sexta-feira, 13 de abril de 2012

S.O.S Causas Animal e Ambiental

A quantas anda as causas Animal e Ambiental?




Por: Elaine Menezes – Publicitária com MBA em Marketing
Ativista e Protetora das Causas Animal e Ambiental


Participo de um grupo, no Facebook, chamado “Ribeirão Preto precisa de quê?”; Sabemos que em todas as áreas da cidade existem problemas de todos os tipos: saúde, infra-estrutura, educação, violência, desigualdade social, entre outros.
Mas, além de todos esses problemas a serem enfrentados e resolvidos, há uma bandeira que é pouco divulgada e muitos colaboram para que se torne ainda pior, as Causas: Animal e Ambiental.
Ao contrário das outras bandeiras, que devem ser tratadas com muita eficiência por parte dos governantes, as Causas Animal e Ambiental não têm conscientização, apoio e verbas para serem administradas com proficiência.
Poucos sabem quantificar e imaginar a importância do Meio Ambiente, que é obra magistral de Deus, e é capaz de salvar o mundo.
Os animais, por sua vez, têm a mesma importância. Eles são capazes de salvar vidas, de ajudar animais humanos sem nada pedir em troca.
Uma citação do Marcus Borelli, da ANDA (Agência de Notícias de Direitos Animais) traduz exatamente o que eu quis dizer: “Tenho a impressão de que serão os animais que nos salvarão de nossa própria ignorância, pois eles são amigos de verdade e não agem por interesse.”
Essa bandeira precisa ser vista com mais interesse e inteligência pelos governantes, para que estes dêem mais valor às Causas; Digo inteligência, pois se as medidas certas forem tomadas, Ribeirão Preto, e todas as outras cidades do nosso país, não terão problemas com desmatamentos, com extinção de animais, com zoonoses, com abandonos, maus-tratos, descontrole da população animal, mortes.
Ribeirão precisa de conscientização de valores. Precisa com que os Pais, independente da classe social, passem a seus filhos esses valores que serão bases de honra e consciência para o resto da vida.
Educadores também precisam estar preparados para passar esses valores para as crianças, pois em muitos casos, as crianças ficam mais nas escolas do que em casa com os pais, que precisam trabalhar.
A Delegacia de Proteção aos Animais precisa estar mais preparada para atender às pessoas que sentem o desespero e a angústia de ver um animal ser maltratado e não ter como defendê-lo. Muitos policiais não sabem nem que existe uma Delegacia de Proteção na cidade e não sabem como agir nas situações de denúncias, inclusive houve um caso, com testemunha, em que uma viatura policial abandonou um cachorro da raça Rottweiler em uma praça, no Jardim Independência.
A conscientização precisa ser feita de maneira geral, em massa, para que todos saibam os valores a serem defendidos.
Não adianta conscientizar os Educadores a ensinarem uma criança a não abandonar um animal, se os pais ou membros de uma família abandonam.
Não adianta conscientizar os Educadores a ensinarem uma criança a não maltratar nem matar um animal, se uma mãe é capaz de fazer isso em frente à própria filha de três anos de idade.
Não adianta conscientizar os Educadores a ensinarem uma criança a respeitar a natureza e o meio ambiente, se muitos cometem crimes de desmatamentos mostrados pela mídia, se o comentário dos pais é: “ah, isso é normal”.
Nossa cidade está, literalmente, em estado de calamidade pública com relação às Causas Animal e Ambiental. As Organizações Não Governamentais estão lotadas de animais, o Centro de Controle de Zoonoses está lotado de animais, as casas dos Protetores Independentes estão lotadas de animais, as ruas estão lotadas de animais maltratados, abandonados, doentes e se procriando descontroladamente.
E o que é mais triste em toda essa situação é que maus-tratos, abandono, matanças são crimes, de açodo com as leis: Lei Federal Nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, a "Lei dos Crimes Ambientais".
- Decreto Lei Nº 24.645, de 10 de julho de 1934, define maus-tratos aos animais.
Pela Constituição de 1998, os animais são tutelados pelo Estado, ao qual cabe a função de protegê-los. Os atos de abuso e de maus-tratos configuram crime ambiental e devem ser comunicados à polícia, que registrará a ocorrência, instaurando inquérito.
A autoridade policial está obrigada a proceder a investigação de fatos que, em tese, configuram crime ambiental.
Toda pessoa que testemunhe atentados contra animais pode e DEVE comparecer a delegacia mais próxima e lavrar um Termo Circunstanciado, espécie de Boletim de Ocorrência (BO), citando o artigo 32 da Lei Federal de Crimes Ambientais 9.605/98, "Praticar ato de abuso e maus-tratos à animais domésticos ou domesticados, silvestres, nativos ou exóticos ".
Caso haja recusa do delegado, cite o artigo 319 do Código Penal, que prevê crime de prevaricação: receber notícia de crime e recusar-se a cumpri-la.
Sim, são crimes, mas as leis não são capazes de colocar pessoas na cadeia para pagar por eles. As leis são tão brandas que não mostram para a sociedade o seu real poder, sua eficácia.
Ribeirão Preto precisa de um Centro de Resgate e Adoção Animal Permanentes, equipado com todos os aparelhos e salas para que vários procedimentos sejam feitos, precisa de uma atenção especial às matas, que pouco restam em nossa cidade, e dos animais que são mortos atropelados por estarem próximos às rodovias. São atitudes pequenas que amenizariam grande parte desses problemas.
Além disso, precisamos de pequenos hospitais veterinários instalados nas quatro zonas da cidade, para atendimento gratuito e vacinação, direcionados aos animais dos quais os proprietários não possuam condições de pagar por esses serviços.
Também, castrações agendadas mensalmente, em grande quantidade, acabarão com o descontrole da procriação desordenada.
Tenho plena certeza de que, com essas implantações e atitudes, as Causas Animal e Ambiental serão revitalizadas e vidas inocentes em nossa cidade serão preservadas e conservadas.
Vou ainda mais além, os animais e o meio ambiente são capazes de curar-nos, nós, os animais humanos!
Uma matéria da Veja, escrita por Karen Jones, do The New York Times:

“Na companhia de animais, a cura para humanos”
Rancho americano cura e reabilita animais de fazenda maltratados e convida visitantes com deficiências emocionais e físicas a interagir com eles

Sophie é uma cabra cujo gosto literário está mais voltado para best-sellers famosos, segundo Solana Mejia-Schnaufer, que lê trechos da obra em voz alta para ela várias vezes por semana. "Sei que ela gosta de Jogos Vorazes porque não tentou comer o livro. Não posso dizer o mesmo de Libertação Animal."
Solana, de 21 anos, e Sophie se conheceram no Gentle Barn, um rancho de 20.000 metros quadrados em Santa Clarita, na Califórnia. O local cura e reabilita animais de fazenda maltratados e convida visitantes com deficiências emocionais e físicas a interagir com eles. A interação com Sophie "mudou a minha vida", diz Solana, cuja batalha contra a depressão e os transtornos alimentares a levou a uma tentativa de suicídio este ano. Ela atribui a Sophie, que foi resgatada de um mini zoológico onde era maltratada, o sucesso de sua recuperação.
"Antes de visitar o Gentle Barn, nada me dava a esperança de que valia a pena viver", ela diz. "Mas quando conheci Sophie, vi que ela tinha a calma mais incrível e a energia mais aberta do mundo. Houve uma troca de amor entre nós da qual eu estava precisando."
Hoje, Solana trabalha como voluntária no Gentle Barn, além de ter se tornado a "pessoa especial" de Sophie, visitando-a pelo menos duas vezes por semana para compartilhar seu companheirismo e um bom livro. "Sophie é como um totem que carrego comigo o tempo todo", ela diz. "Saber que posso visitá-la me manteve viva."
Segundo sua fundadora, Ellie Weiner, o Gentle Barn é a concretização de um sonho de infância: "Eu era uma daquelas crianças que levam animais perdidos e machucados para casa. Meus pais não gostavam muito." Ela diz que foi o seu amor por animais que a ajudou a atravessar a infância enquanto era vítima de violência doméstica. "Os animais me salvaram e me curaram. Se eles puderam fazer isso por mim, podem fazer por outros também."
Em 1999, Weiner abriu as portas do rancho para visitantes, e é conhecida por organizar programas para jovens em situação de risco, através de serviços locais para famílias e crianças. No rancho, membros de gangues urbanas, dependentes químicos e jovens, vitimas de violência doméstica podem alimentar uma vaca, abraçar um porco, ou simplesmente tentar encontrar um pouco de paz em um cenário rural. Antes dos grupos conhecerem os animais, Weiner, ou seu marido Jay, contam a história de abuso e superação de cada um deles.
Segundo Jamie Lynn Cantor, administradora de serviços para a infância do Departamento de Serviços Para a Infância e a Família, no nordeste de Los Angeles County, isso é muito importante para se ganhar a confiança de crianças problemáticas. "Elas ouvem as histórias desses animais que, após terríveis abusos, conseguiram aprender a amar e confiar novamente. E principalmente, aprendem que há esperança para o futuro e que elas poderão ter uma vida cheia de amor e de pessoas para amá-las. Elas voltam a ter esperança." Cantor tem trazido grupos de crianças em situação de guarda familiar para o Gentle Barn desde 2008. Ela já viu muitos deles formarem laços de amizade com um pônei chamado Bonsai, cuja antiga dona, alcoólatra, costumava agredi-lo violentamente.
"Um número enorme de crianças se identificaram, dizendo 'Minha mãe também fazia isso'." Ela afirma ainda que, embora tenha demorado três anos para que Bonsai começasse a confiar nas pessoas novamente, ele hoje é um pônei brincalhão, com um carinho em particular por crianças com necessidades especiais.
"É muito diferente das terapias tradicionais. Não há qualquer tipo de sondagem ou de regras", diz Cantor, que lembra de um jovem que ficou amigo de um enorme porco chamado Biscuit. "O garoto havia sofrido abuso sexual e era muito retraído. Assim que ele viu o porco, começou a se abrir um pouco mais. Ele ficou deitado ao lado de Biscuit por duas horas, abraçando e falando com ele. O pobre garoto teve uma experiência de cura e saiu daqui sorrindo."
Cantor está compilando informações para um pesquisa que se chama "Curando Jovens Através dos Animais". Ela afirma que, até agora, os resultados de uma visita ao Gentle Barn "oferecem melhorias significativas na felicidade e auto-estima do jovem, além de reduzir os níveis de raiva, ansiedade, desesperança, depressão e solidão".
Don McCollister é diretor de relações comunitárias da Pacific Lodge Youth Services, em Woodland Hills, Califórnia, instituição sem fins lucrativos que oferece tratamento a adolescentes do sexo masculino em liberdade vigiada. A maioria dos moradores é de membros de gangues "à beira de uma importante decisão na vida", diz McCollister. "Se eles não mudarem alguns pontos cruciais, poderão acabar passando a vida na cadeia."
Ele afirma ainda que, já que os garotos entram para as gangues muito jovens, sua organização é obrigada a lidar com anos de condicionamento negativo. Ele leva grupos ao Gentle Barn duas vezes por mês, como parte da programação de atividades. "Temos entre seis e nove meses para fazer com que algo positivo aconteça dentro deles. O Gentle Barn é um ótimo catalisador para isso."
Segundo McCollister, durante uma visita, havia um membro de gangue "muito durão e muito agressivo" que ficou em silêncio ao ouvir a história de um cavalo que havia sido espancado repetidas vezes. Mais tarde, descobriu-se que, na infância, o pai do rapaz havia lhe quebrado os braços várias vezes. "O jovem foi visto depois nos fundos do estábulo, chorando e acariciando gentilmente a cabeça do cavalo, repetindo várias vezes: 'Ninguém vai te machucar agora'." McCollister afirma que uma visita ao Gentle Barn tem o poder de "deslumbrar um jovem, mostrar a ele compaixão e empatia e, principalmente, convencê-lo de que sua história não acabou. Ele ainda pode mudar e viver uma vida feliz e significativa".
Segundo Weiner, manter o Gentle Barn custa 50.000 dólares por mês. O financiamento vem de doações individuais, através do website, de doações familiares, de apoios corporativos e de fundações. Entre os principais doadores, estão Ellen DeGeneres, Toyota, CBS, William Morris Endeavor e Princess Cruises.”

Por isso, vamos nos atentar, cobrar e termos Atitudes. Vamos fazer valer o merecimento da vida para todas as espécies vivas do planeta, vamos educar nossos filhos com valores que somente uma base de família é capaz de dar, uma base de respeito, de solidariedade, de compaixão e de amor.
Que nossa cidade possa contar com muitos mais pontos ativos de coleta seletiva do lixo, que essa idéia se torne uma realidade e que o dinheiro arrecadado com esse trabalho, seja revertido em solução para os problemas citados anteriormente, principalmente os de Saúde, Educação, Animal e Ambiental.

Que tudo o que falei possa se tornar real. Esse é meu sonho, essa é a minha missão de vida: lutar pela vida!

ONG Focinhos S.A. de cara nova!

Tudo de bom e mais um pouco! - 13/04/2012


Por: Elaine Menezes 

Sou suspeita em falar, pois sou uma Voluntária Incondicionalmente Apaixonada pela ONG Focinhos S.A., mas a página nova está incrível!
Cheia de novidades, eventos e feirinhas de adoção, a página ainda está com número de "Curtir" só aumentando!



De acordo com a Presidente da ONG, Andréa Bombonato e Vice-Presidente Daniela Bombonato: "A Focinhos S.A. é uma ONG de Ribeirão Preto - SP, imbuída no propósito de proporcionar abrigo para animais resgatados das ruas.
Esses animais viviam em condições precárias, sem abrigo, comida ou tratamento adequado para suas doenças. Foram muitas vezes maltratados, atropelados e abusados por pessoas sem respeito à vida. Nosso objetivo é recolhê-los das ruas acolhendo-os e dando-lhes todo o tratamento necessário para que, ao se recuperarem completamente, possam ser adotados por famílias dispostas a lhes oferecerem amor e carinho em um novo lar."
Não é à toa todo o sucesso da ONG! São pessoas preparadas, qualificadas e munidas de informações para cuidar dos animais. Além disso, o mais importante de tudo é que são pessoas do bem, para o bem, pelo bem. É uma família cheia de valores e respeito a todos os tipos de vida!
Vários são os voluntários que fazem parte da ONG e, também com muito amor, realizam com maestria suas funções de acordo com os eventos, feiras, divulgações, entre outros.
Dois, de muitos casos extremamente tristes, mas com finais felizes, aconteceram na ONG.
O primeiro deles foi o da Susi, uma cachorrinha linda, que teve a parte da frente de seu pescoço cortada por uma pessoa, sem nenhum tipo de respeito, com uma faca, na Avenida Caramuru em Ribeirão.
A Susi foi salva graças ao rápido socorro, pelos medicamentos, curativos, alimentação nutritiva, carinho e tratamento especial que recebeu.
Hoje, a Susi vive uma vida feliz, fora das ruas e cheia de amor, grandiosamente doado pela nova família que a adotou. E em retribuição, ela devolve amor, proteção e alegria.


Susi antes 

Susi hoje

O segundo, e mais sério acredito eu, foi o da Rubi, que teve uma corda amarrada a seu pescoço e arrastada até quase a morte. Ela passou por cirurgia com mais de um profissional para reconstruir todo o pescoço. Estava fraca, debilitada e prenhe. Teve os 09 bebês no dia 08 de março de 2012, está com os ferimentos cicatrizados, e ela e os bebês em tratamento diferenciado por causa do estado debilitado em que ela se encontrava.

Rubi antes 

Rubi e seus bebês hoje

Creio muito que Deus, São Francisco de Assis e São Lázaro, protetores oficiais dos Animais, estão juntos desse grupo que se dedica, sem limites, aos Focinhos.
Tenho a grande Honra de estar ao lado de vocês como voluntária e poder fazer parte desta “Família de Protetores do Bem”.
Muito obrigada por tudo!


Uma parte da "Família Focinhos S.A." 


Antes de ser adotado, Andréa e eu ganhamos um mega Carinho do Tali!

Eu amo vocês!!!!!! 




Agora, para curtir a página da ONG é só acessar o seguinte endereço:

https://www.facebook.com/focinhos.sa 


Para entrar em contato com a ONG, envie um e-mail para:

focinhos.sa@gmail.com

E para ajudar a ONG comprando produtos da Lojinha, que também está de cara nova,


ou fazendo doações, acesse o seguinte endereço ou clique no link que está na página: 

Indústria do desperdício

Consciência é tudo - 13/04/2012

Por: Andréa Campaz Bombonato
Engenheira Ambiental formada pela Unesp de Presidente Prudente - SP
Presidente da ONG Focinhos S.A.



 Nós vivemos na época do descartável, desde simples copos descartáveis a celulares e eletrodomésticos com vida útil curta. O que poucos sabem é que estamos fazendo parte de um jogo das indústrias, iniciado nas décadas de 1930 e 1940 nos países capitalistas, chamada “Obsolescência programada”, ou mais conhecido como “descartalização”. Esse é o nome dado à vida curta de um bem ou produto, projetado de forma que sua durabilidade ou funcionamento se dê apenas por um período reduzido. É apenas uma estratégia de mercado que visa garantir um consumo constante através da insatisfação, de forma que os produtos que satisfazem as necessidades daqueles que os compram parem de funcionar ou tornem-se obsoletos em um curto espaço de tempo, tendo que ser obrigatoriamente substituídos de tempos em tempos por mais modernos. 
Infelizmente nós fomos contaminados com o vírus do consumismo, e a indústria apenas aproveitou a oportunidade para criar necessidades que antes não tínhamos.
Mas alguém tem que pagar por isso, e nesse caso, quem paga é o meio ambiente. Com a constante produção de novos produtos, as indústrias causam cada vez mais impactos ambientais, tanto na extração da matéria prima quanto na produção e transporte até o consumidor.
Além disso, o descarte desses equipamentos se dá de forma inadequada. Todos os componentes que equipamentos eletrônicos são recicláveis por indústrias especializadas, porém a informação não chega até as pessoas, que acabam descartando de forma irregular esses resíduos. Porém, existe um grande inconveniente no descarte inadequado destes equipamentos: baterias. As baterias, sejam elas de celular, notebook ou de um simples despertador, podem causar sérios danos ao meio ambiente, pois possuem metais pesados em sua composição, e estes, ao serem liberados para o meio ambiente, podem causar a contaminação de solos, aquíferos, cursos d’água, dentre outros, e que, o contato com estes meios contaminados podem gerar danos ao nosso sistema neurológico devido à contaminação por estes metais pesados, que são bioacumuladores, ou seja, não são eliminados do corpo e são acumulados ao longo da cadeia alimentar.
O desperdício na indústria de alimentos também assusta. Em alguns casos, quase 50% do alimento se perde antes mesmo de chegar ao consumidor final. Perde-se na colheita, no transporte incorreto até a indústria, na própria indústria, no transporte ao mercado e no próprio mercado. Após a compra do produto o desperdício também é grande. Toda a comida que jogamos fora completam o cenário de perdas no sistema. O desperdício não abrange apenas a questão de geração de resíduos, abrange também os recursos naturais e a energia gastos na produção da matéria prima, a energia gasta para a fabricação, a energia gasta no transporte. Todos esses custos da indústria do desperdício são repassados ao consumidor. Sim, você paga pelo sistema falho.
Sugiro que assistam a um vídeo bem antigo, de 1989, mas que nos faz repensar nossos valores. Chama-se Ilha das Flores. Tem apenas 13 minutinhos mas vale a pena assistir. 


http://www.youtube.com/watch?v=Hh6ra-18mY8&feature=related
O desperdício não para por aí. Uma matéria da revista Superinteressante do ano de 2007 mostra dados assustadores da situação do desperdício nos Estados Unidos.
 

- 426 mil celulares saem de circulação diariamente

- 170 mil pilhas são produzidas a cada 15 minutos

- 1 milhão de copos plásticos são jogados no lixo a cada 6 horas em vôos comerciais

- 60 mil sacolas plásticas descartadas a cada 5 segundos

- 2 milhões de garrafas plásticas jogadas fora a cada 5 minutos

- 106 mil latas de alumínio jogadas no lixo a cada 30 segundos

Pois é, se esses são os dados de 4 anos atrás, imagine só como esse número não está muito maior hoje. E se este é o desperdício apenas dos Estados Unidos, imagine só a quantidade descartada em todo o mundo. É uma situação realmente alarmante.
Isso tudo é matéria prima, são recursos naturais desperdiçados, não são reciclados ou reaproveitados, simplesmente nunca mais serão úteis novamente. Esse material é descartado sem controle, muitas vezes nas ruas, em terrenos ou nos rios. São poucas as cidades atualmente que possuem aterro sanitário, que são a forma correta de se dispor os resíduos. Normalmente todo o lixo produzido em uma cidade é disposto em lixões a céu aberto.
Essa situação caótica que estamos vivendo deve ser repensada por cada um de nós. Até quando vamos deixar o sistema tomar conta de nossas vidas? Devemos repensar nossas reais necessidades de consumo, e após o seu consumo, realizar a destinação correta dos resíduos, de modo a reduzir os impactos causados no meio ambiente pelo produto que você consumiu. É a filosofia dos 3R’s: Reduzir, Reutilizar e Reciclar.

Recicle suas atitudes!

Voluntária especial da ONG Focinhos S.A. Ribeirão Preto

Fotógrafa voluntária faz trabalho fantástico para deixar os Focinhos lindos para adoção

Por: Melissa Bosi


"Conheci a ONG Focinhos S.A através do Facebook, por uma amiga que havia compartilhado um pedido da ONG para ajudar a cadelinha Suzi que havia sofrido maus tratos; A partir daí, comecei a acompanhar o trabalho da Focinhos e resolvi doar também meu tempo com meu trabalho como fotógrafa, fazendo fotos dos Focinhos em estúdio de uma maneira divertida, com cenários e acessórios, pra tentar chamar a atenção das pessoas para adoção, os mostrando de uma maneira mais alegre e diferente em vez de mostrá-los atrás de cercados e grades com carinhas tristes.
Com as fotos, a ONG pôde fazer produtos personalizados como canecas, mouse pad, calendários, caixinhas em MDF, chaveiros, todos à venda na lojinha virtual na pagina do Facebook." 

Alguns Trabalhos

































Para fazer um ensaio com seus focinhos, entre em contato com a especial Melissa!

Melissa Bosi
Telefone: 8834 5294
melissa@wmendonca.com.br

Novo Grupo de Protetores Independentes de Ribeirão Preto


Mais um grupo pela causa Animal -13/04/2012


Por: Elaine Menezes

É com muita alegria que anuncio o mais novo Grupo de Protetores Independentes de Ribeirão Preto: Seja Cãociente.
Administrado pela excelente e fiel Protetora, Vylna Cassoni, o Grupo tem como finalidade proporcionar feiras de adoção de animais, além de vender produtos relacionados à Causa para angariar fundos e assim ajudar os animais necessitados.




O Cãociente possui valores impagáveis para contribuir com o meio ambiente e os animais, esse é o maior propósito do Grupo.
A Vylna Cassoni resgata, diariamente, animais em situações deploráveis e faz, por amor, dedicação e dom, com que sejam tratados em clínicas munidas de todos os equipamentos necessários para ajudar os animais.
É uma Protetora especial e capacitada para administrar, com maestria, o Grupo.
Nossa cidade está passando por uma situação muito complicada, com vários animais abandonados, atropelados, maltratados, passando fome, sede e precisando de um lar.
Que bom que esse Grupo veio para somar à Causa. Tenho certeza de que muitos e muitos peludinhos serão ajudados por pessoas do bem, que querem o bem, para quem é do bem.

Parabéns Vylna Cassoni, sou sua fã incondicional e estamos juntas nessa Causa, SEMPRE!


Para ajudar o Cãociente comprando os produtos ou para tirar dúvidas sobre as feiras de adoção, entre em contato pelo e-mail: sejacaociente@gmail.com
Acesse o perfil do Seja Cãociente: https://www.facebook.com/Sejacaociente

Cantora Sarah Mclachlan escreve carta ao primero ministro do Canadá pedindo o fim da caça às focas

Apelo à consciência - 13 de abril de 2012 às 6:00

Por Graziella Belliato (da Redação ANDA)

Foto: The Globe and Mail

A cantora canadense Sarah Mclachlan escreveu ao Primeiro Ministro de seu país pedindo que ele pare de defender a indústria da caça de focas e comece a ajudar os caçadores na busca uma nova forma de sobrevivência.
A cantora, nascida em Halifax, Canadá, que já ganhou diversos prêmios Grammy e Juno, escreveu ao sr. Harper em nome da organização “People for the Ethical Treatment of Animals” – PETA (Pessoas Pelo Tratamento Ético dos Animais, em tradução livre) dizendo que já não há mercado internacional para peles de focas, segundo informou o jornal The Globe and Mail.
A carta com data da última quinta-feira, dia 05, foi escrita alguns dias antes do início da caça anual que começou dia 12 de abril no “The Front” em Newfoundland, onde aproximadamente setenta por cento da caça acontece.
A caça às focas em outras regiões, especialmente em torno das Ilhas Magdalen no Golfo de St. Lawrence,foi significativamente reduzida devido as baixas condições do gelo.
A cantora aponta que 2012 pode marcar o final da caça comercial de desses animais porque o último mercado de peles secou secou quando a Rússia, que era responsável pela compra de 95% das peles de focas do Canadá, se juntou à União Europeia e aos Estados Unidos no fim do ano passado na proibição da importação de pele desses mamíferos marinhos.
“Esse negócio é quase tão lucrativo quanto uma fábrica de fitas cassete” – disse Sarah em sua carta ao Primeiro Ministro.
O recente boom do petróleo deixou províncias orientais com uma nova e confiável fonte de dinheiro, então, parece que a única razão pela qual o governo federal defende a moribunda indústria de caça às focas é para controlar a oscilação dos assentos parlamentares em Newfoundland e em Labrador”, escreveu McLachka, que vestiu uma das camisetas do PETA com os dizeres : “Hug me Don´t club me” (Me afague, não me espanque – em tradução livre), em 2009, durante uma festividade do Dia do Canadá no “Parlament Hill”.
A cantora também participa de outros grupos de bem-estar animal, como a “Humane Society International”, pedindo para que o governo, através de financiamentos, ajude os caçadores a se adaptarem a um novo estilo de vida.
“Os caçadores de focas – como os produtores de tabaco e o mineiros – precisam de líderes para elaborar uma estratégia prática de saída para eles, não de gastar mais milhões nos desafios da Organização Comercial Mundial ou pagando para estocar peles quando compradores já tem peles de foca por vários anos”, escreveu a cantora. “Você não irá dar a direção?”
O governo federal diz que irá permitir que 400.000 mamíferos marinhos sejam assassinados este ano para a caça comercial.
E os governos das províncias de Newfoundland e Labrador forneceram $3.6 milhões em financiamento para “Carino Company Ltd”, uma companhia Norueguesa que processa pele de focas em Newfoundland.
Pescadores da Costa Leste dizem que a população de focas deve ser reduzida porque cada foca consume 1,4 toneladas de peixe por ano e ameaça a oferta disponível para o consumo humano. Porém, ativistas pelos direitos dos animais apontam que alguns cientistas contestam o impacto das focas na pesca e diz que os animais podem até mesmo promover o fornecimento de peixe como uma parte natural do ecossistema.

Famintos, animais definham em zoológico do interior de SC

Centenas já morreram - 13 de abril de 2012 às 13:00

Leão permanece no zoológico do Cattoni-Tur Hotel, no centro de Salete (SC), após interdição do Ibama (Foto: Adriano Vizoni - Folhapress)

O rugido insistente de um leão se tornou comum em meio à paisagem de araucárias do interior de Santa Catarina nas últimas semanas.
“É por causa da fome”, diz a voluntária Sílvia Pompeu, enquanto joga um pedaço de alimento para o animal de aparência esquelética, que devora o alimento em segundos. Macacos apáticos em jaulas imundas observam a cena.
Eles e outras dezenas de animais são os sobreviventes do zoológico do Cattoni-Tur Hotel, no centro de Salete (a 260 km de Florianópolis).
Segundo o Ibama, o local foi praticamente abandonado pelo dono, Azodir Cattoni, após o órgão interditá-lo, em dezembro. Desde então, os animais passaram a comer cada vez menos.
A eletricidade foi cortada. E sem as cercas elétricas, uma onça já pulou na jaula dos leões e foi morta. “Todo mundo corre risco de morte”, disse a analista ambiental do Ibama Gabriela Breda, que circula armada pelo zoo.
Instalado num antigo seminário, o hotel-zoo foi aberto em 2007 e passou a acumular legalmente enorme quantidade de animais. Havia mais exemplares de certas espécies do que no zoo paulistano.
“Vinham de apreensões ou foram abandonados por circos”, disse Elenice Franco, do Ibama. Segundo o órgão, os recintos são inadequados, e o acúmulo se refletiu no índice de mortalidade, que alcançou 80%. O aceitável seria até 20%.
Dos 1.100 animais que entraram lá, só 214 estavam vivos na interdição, decidida após a fuga da elefante Carla, que saiu em disparada pelas ruas e só foi capturada horas depois –hoje ela vive no Rio.
Multas aplicadas pelo Ibama somam R$ 50 mil. Agora, até o hotel está fechado.
O órgão e voluntários intervieram na semana passada. Dezenas de animais já foram levados a outros zoos, mas cerca de 40, entre macacos e avestruzes, não têm para onde ir.
Voluntários do santuário Rancho dos Gnomos, de SP, foram até os felinos –alguns até rezam para tranquilizá-los. “Esse vai precisar de muitas preces”, disse Sandra Calado na terça passada, ao observar um tigre de bengala esquelético, que não resistiu.
Azodir Cattoni não foi localizado. O Ibama diz ter sido informado de que ele está fora do país. Advogados que já o representaram não se manifestaram. No hotel ainda atuam quatro pessoas, entre elas uma irmã e um cunhado, que se recusaram a falar com a Folha.
Com informações da Folha de São Paulo

Nota da Redação: Trata-se de mais um cenário muito triste de descaso, confinamento e sofrimento de seres inocentes vítimas da exploração humana. Esses animais devem ser alimentados, avaliados por veterinários e transferidos com urgência para santuários, onde possam viver tranquilamente – já que, uma vez condenados ao confinamento por longos períodos, os animais acabam se tornando dependentes da ajuda humana para sobreviver . A Justiça brasileira deveria, no mínimo, obrigar os causadores desse transtorno a arcar com todos os custos necessários para realocar esses animais em ambientes seguros e saudáveis.

Araraquara (SP) analisa protocolo de atendimento a animais após morte de beagle

Nova política - 13 de abril de 2012 às 13:40

Três semanas após o cão Gabriel, 7 anos, ser eutanasiado no CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) de Araraquara (273 km de São Paulo) porque tinha sarna, a cidade estuda meios de evitar que caso semelhante ocorra de novo e deve aprovar nos próximos dias um protocolo de atendimento animal.

Animais em canil do Centro de Controle de Zoonoses de Araraquara, que limitou a prática de eutanásia após polêmica (Foto: Reprodução)

O Conselho Municipal de Defesa dos Animais analisou nesta quinta-feira (12) o documento, que contém diretrizes para integrar as ações da Polícia Ambiental, Guarda Municipal, CCZ e Secretaria do Meio Ambiente.
O documento foi feito por uma comissão formada por ONGs, prefeitura, vereadores e associação de veterinários e contém propostas como a de unificar os chamados que antes eram divididos entre vários serviços da prefeitura.
Assim, a proposta é que haja só um número de telefone para a população ligar quando tiver um cão ‘bravo’ na rua, um animal atropelado ou briga de vizinhos envolvendo animais.
O número será de uma central na ouvidoria da Secretaria do Meio Ambiente e as chamadas serão direcionadas para o CCZ, Guarda Municipal e Polícia Ambiental, por exemplo, conforme o caso.
“Criar esse centro de triagem será uma inovação”, disse José dos Reis Santos Filho, secretário do Meio Ambiente.
A proposta, no entanto, ainda pode receber alterações. Feiz Mattar, coordenador executivo da Vigilância em Saúde de Araraquara, disse que ter uma central vinculada à Secretaria do Meio Ambiente pode trazer problemas jurídicos caso haja sobreposição de responsabilidades, já que o CCZ, por exemplo, é vinculado à Secretaria da Saúde e a Guarda Municipal, à Secretaria da Segurança.
Canil de acolhimento
Com a nova proposta de atendimento voltado à saúde animal –e não somente à humana– Araraquara deverá ter ainda um outro canil, ligado à secretaria do Meio Ambiente, para receber os animais sadios e, depois, doá-los em parceria com as ONGs da cidade. Orçado em R$ 65 mil, terá 30 vagas e será modular. Com isso, pode ser aumentado, se necessário, disse Reis.
Se o parecer do conselho for favorável às diretrizes propostas no protocolo, o documento será levado ao prefeito Marcelo Barbieri (PMDB) que pode alterá-lo, instituí-lo por decreto ou enviar para votação na Câmara Municipal.

Pit bulls resgatados de rinhas nas Filipinas começam a receber ajuda

Não haverá mais eutanásia - 13 de abril de 2012 às 6:00

Por Natalia Cesana (da Redação ANDA)

Pit bulls resgatados ganharam uma nova chance (Foto: Reprodução/Los Angeles Times)

Para Maria Parsons, advogada que atua na área de bem-estar animal, a paixão de um salvador morrendo traduz de forma mais adequada sua própria cruzada em salvar a mais inocente das vítimas –223 pit bulls resgatados dia 30 de março de uma rinha em San Pablo, nas Filipinas. As informações são do Philippine Daily Inquirer.
Foi a paixão que fez a advogada passar a Sexta-Feira Santa junto aos cachorros e outras pessoas; uma paixão que ultrapassa a raiva em saber que os mesmos coreanos que foram presos no ano passado em Indang, também nas Filipinas, por promoção de rinhas de cachorro online, estavam em liberdade e simplesmente realocaram a atividade.
“Além de não quererem ver briga de cachorros, eu acho que o que enfureceu os filipinos foi que isso foi feito por pessoas que já haviam sido presas e ainda operavam impunemente por aqui”, disse Maria.
Ela se reuniu com Nancy Cu-unjieng e outras mulheres do Compassion and Responsibility for Animals (Cara), o grupo que ao lado do Island Rescue Organization (IRO), dirigido por Nena Hernandez, assumiu a responsabilidade pelos cães.
Nena está cuidando de 61 cães, levados pela Sociedade Filipina Protetora dos Animais (PAWS) dias após o resgate. Membros da PAWS, os primeiros a chegar à cena do resgate, decidiram sacrificar 33 animais que estavam gravemente feridos e eram muito agressivos.

Sem necessidade de eutanásia

Foto: Reprodução/Stuff

Desde então, os grupos IRO e Cara decidiram que não haverá mais eutanásia. Eles vão tentar salvar o maior número possível de cães.
“Estamos tentando fazer o melhor que podemos e decidimos que temos que dar uma chance a estes cães de sobreviverem”, disse Nancy.
A boa notícia é que as pessoas estão ajudando. “Quando ficamos sabendo dessa história dias atrás, pensei que eles precisariam de ajuda para reabilitar os cães”, disse Henry Monzones, adestrador que mora em San Pablo e pertence ao grupo Laguna Search and Rescue.
Monzones admite ter ficado chocado quando soube que havia uma rinha instalada bem debaixo do nariz dele. “Obviamente eles tinham pessoas por trás que davam apoio”, observou.
Ele tem visitado quase que diariamente os cães para ajudar e está, além disso, desenhando um projeto de construção de abrigos mais duráveis. “Nenhum desses cães precisa morrer”, disse.
Enquanto isso, os animais estão vivendo em tambores de aço. Lonas e redes são jogadas para protegê-los do sol já que alguns cães tiveram insolação.
Nancy montou um chuveiro improvisado com uma mangueira para amenizar o calor sufocante.
As peças de lona foram uma cortesia de Jay Lim, um empresário e treinador de cães da Philippine Mondioring Association. Lim trabalha com pitbulls há 10 anos.
“As pessoas sempre pensam em pit bulls como cães que lutam e matam pessoas. É cansativo ouvir as mesmas histórias. Muitos desses cachorros apenas são agressivos porque foram traumatizados e ficam na defensiva”, explica Lim.
Apesar de muitas pessoas quererem adotar os cães, Lim enfatiza que “só aqueles que conhecem bem a raça podem adotá-los”.
Ele levou a esposa e os quatro filhos, como uma forma de treiná-los, disse rindo. “Eu encaro isso como uma formação de valores.”
Logo depois, a mais filha velha, Sarah, de 19 anos, estava ajudando a dar banha em alguns animais feridos.
Mais tarde, Susan Garzon e Jun Pareña, voluntários da Tulay Foundation, uma ONG budista, tirou fotos e fez perguntas a Manuel O. Chua, fundador da entidade.
“Os budistas falam sobre a compaixão e não acreditam em matar seres vivos”, explicou Pareña. “Quando Chua leu algo sobre a situação dos cães, ele realmente se mudou para cá para ajudar.”
Chua ofereceu muitos itens para dar assistência, como madeira para construção dos abrigos.
Quando o sol de pôs, todos conversavam animadamente sobre a ajuda financeira vinda de um doador dos Estados Unidos. “É o amor pelos animais que nos faz continuar”, disse Nancy, que prevê um santuário permanente para estes e outros cães que forem sendo resgatados.
“Precisamos resolver logo isso. Sabemos que é uma grande tarefa, mas com o apoio de pessoas conhecedoras do assunto, que entendem o temperamento e as características da raça, conseguiremos fazer.”