domingo, 20 de maio de 2012

Conheça alguns cuidados para proteger os animais do frio

Saúde em dia - 20 de maio de 2012 às 17:40

Foto: Reprodução/Internet

Quando a temperatura começa a baixar, não é só o ser humano que sente frio. Os animais também sofrem principalmente os que têm a pelagem curta. Além disso, eles podem apresentar sinais clínicos que lembram resfriado humano, como tosse, espirros, febre, falta de apetite e coriza. Essa alteração, conhecida como traqueobronquite ou tosse dos canis, pode ocorrer em qualquer época do ano, porém, nos períodos de baixa da temperatura, ela tem maior predisposição.
“Assim como nós os animais também gripam e podem até mesmo chegar a quadros de pneumonia. É sempre bom observar se o animal está apresentando espirros, tosse e também parou de se alimentar”, ressalta a veterinária do Pet Center Graça, Geane Campos. Os animais com idade avançada ainda podem sofrer com problemas osteoarticulares como artroses, calcificações ou hérnia de disco.
Devido à alta umidade, os pets ainda estão propensos a ter alterações de pele, como sarna, fungo e alergias. De acordo com Geane, neste período chuvoso, os animais devem passear na rua usando sapatinhos para evitar que as patas fiquem molhadas.
Cuidados com o banho

Na hora do banho, é necessário tomar muito cuidado mesmo quando se utiliza o secador, pois, apesar de parecer seca, a pele do cão continua úmida por 24h após e, quanto mais úmido estiver o dia, mais demorado será esse processo.
Nesse período Geane orienta que o ideal é manter a pelagem do animal tosada para que facilite na hora de secar, além de ajudar no controle de pulga e carrapatos. Cães de pelo longo devem tomar banho no máximo uma vez por semana e os de pelo curto a cada 15 dias.
“Após o banho é fundamental que o animal seja seco com o secador, pois a umidade pode tirar a camada de proteção natural da pele. Além disso, indico aos donos que coloquem roupinhas nos seus animais de pelagem curta, o que evita que o animal sinta frio”, concluiu.

Com informações da Tribuna da Bahia Online

Animais sofrem com o abandono em São Paulo

Falta de consciência - 20 de maio de 2012 às 19:00

Foto: s/c

Todos os dias cães e gatos são abandonados em ruas e avenidas da cidade. Muitos são deixados pelos próprios tutores e, sem saber como se cuidar, acabam sendo atropelados ou vítimas de maus-tratos.
A publicitária e ouvinte da rádio Sulamérica Trânsito, Paula Rocco, de 26 anos, tem duas cadelas, uma foi resgatada no meio do trânsito. “Eu estava saindo do trabalho e vi uma cachorrinha perdida no entre dois carros, assustada e machucada. Eu a peguei e levei ao veterinário. Hoje ela esta ótima”, conta.
Faltam leis no Brasil que cuidem dos animais domésticos – assim como existem para os silvestres. Mônica Gomes trabalha na ONG Clube dos Vira Latas, que trata mais de 500 cães e gatos que antes estavam na rua.
Ela explica que a principal causa é a falta de consciência das pessoas. “Existe quem compre o filhote, e como ele dá despesa, ou cresce demais quando fica adulto, se torna um incômodo. Então, simplesmente colocam os animais na rua”, conta.
Entretanto, o que se deve fazer ao encontrar um animal abandonado? Segundo Mônica, o correto é socorrer o animal e encaminhá-lo a uma clínica ou procurar a Zoonose.
Porém, a Prefeitura de São Paulo discorda e afirma que o Centro de Controle de Zoonose funciona para tratar de doenças e esterilização dos animais.
Em 2011 mais de 100 mil cães e gatos foram castrados por meio do Programa Permanente de Controle Reprodutivo. Mesmo assim, o Centro de Controle de Zoonose também mantém um abrigo com cerca de 500 cães e gatos disponíveis para adoção, assim como inúmeras ONGs espalhadas pela cidade e região metropolitana.

Nota Elaine Menezes: Dói no coração de um Protetor, ver Vidas Humanas e Animais ficarem ao relento, no frio, sem comida e sem afeto.
E o mais importante de tudo isso, é que, na maioria das vezes, os animais abandonados estão junto dos humanos abandonados e são tratados com infinito amor por eles...

Cílios com pelos de animais viram tendência entre famosas


Beleza com crueldade - 19 de maio de 2012 às 17:00

Por Robson Fernando de Souza (da Redação - ANDA)

Jennifer Lopez é adepta aos cílios com pelos de animais. Foto: Getty Images

A cada dia aparece uma tendência baseada na exploração animal. A novidade agora são os cílios postiços feitos com pelos de animais. Depois que Jennifer Lopez – já famigerada por seus casacos de pele -, Kim Kardashian e Heidi Klum foram flagradas usando esse tipo de acessório, mulheres britânicas ricas estão aderindo a esses cílios.
Atualmente os salões do Reino Unido cobram cerca de R$400 para a implantação desses cílios
Janette Vince, da Designer Lashes London, jura que os animais não são maltratados na fabricação do acessório. “Eles não matam os animais, apenas escovam e recolhem os pelos com as mãos”, diz ela, numa típica visão bem-estarista e provavelmente equivocada em termos de fatos.
Fala-se que não matam os animais, mas de qualquer forma os exploram, tratam-nos como meras fontes de matéria-prima, sem que os animais possam aceitar ou recusar tal “papel”, tal como essas pessoas jamais pensariam em tratar seres humanos.
A ONG PETA vem reagindo à popularização desse acessório. No começo deste ano, nos Estados Unidos, Nicole Snooki, participante do reality show Jersey Shore, foi forçada a tirar seu par de cílios de pelo após um protesto da entidade.

Com informações do Terra

Gato se finge de morto para chamar atenção dos tutores - Que danadinho....rs

Fortaleza/CE - 19 de maio de 2012 às 15:40


(Foto: Arquivo Pessoal)

Tice Pai foi encontrado pelo pai de Denis Queiroz, de Fortaleza, ainda filhote, abandonado na rua.
“Ele era muito magrinho quando chegou aqui, mas minha mãe colocou ele pra comer de verdade e ele virou um ‘gatão’”, comenta Denis.
Brincalhão, ele gosta de chamar a atenção dos tutores fingindo-se de morto.
“Quando vai dormir, ele se deita ao chão e quando a minha mãe pergunta se ele morreu, ele se contorce como se estivesse morrendo mesmo”, diz o tutor.

Fonte: F5

Morrissey pede fechamento de zoo a ministro da Indonésia

Confinamento e maus-tratos - 19 de maio de 2012 às 6:00


Por Lilian Regato Garrafa (da Redação - ANDA)


Morrissey (Foto: Reprodução)

O cantor britânico Morrissey pediu ao governo da Indonésia que feche o zoológico da cidade de Surabaya, no leste da ilha de Java, onde centenas de animais morreram ou desapareceram.
O ex-líder da banda The Smiths fez este pedido em uma carta ao ministro de Florestas, Zulkifli Hasan, na qual lembra que, apesar de seu departamento ter solicitado mudanças no zoológico, “não houve nenhuma melhora”.
Não pode haver justificativa para debates intermináveis e atrasos enquanto os animais continuam a sofrer e morrer “, diz a carta, de acordo com o jornal The Jakarta Globe.
Morrissey pede ao ministro que tome providências imediatas e transfira os animais para locais apropriados.
O cantor, ativista pelos direitos dos animais e vegetariano, fez o apelo depois de um show na última semana em Jacarta.
Em março deste ano, um porta-voz do zoológico reconheceu que cerca de 500 animais morreram ali, entre 2010 e 2011. A agência oficial de notícias Antara afirmou, no ano passado, que o zoológico – o maior da Indonésia – havia se transformado em um “lugar de horror” e “campo de concentração” para os animais,
Nos últimos meses, morreram um tigre-de-sumatra e uma girafa, que foi encontrada com uma bola de plástico de 20 quilos no estômago, e três dragões-de-komodo estão desaparecidos.

Clique aqui para ler mais sobre a trágica situação do zoológico de Surabaya.

Nesta fotografia, tirada em 26 de julho de 2011, um veterinário do zoo de Surabaya atende uma elefanta doente, de 35 anos, chamada Fitri – ela é um dos dez elefantes que vivem neste zoo, e estava sofrendo um inchaço nas articulações em sua perna. (Foto: AFP)

Esta foto de 10 de março de 2012 mostra um tigre de bengala em que falta uma orelha e que sofre de um problema de coluna, dentro de uma gaiola em quarentena no zoo de Surabaya. (Foto: AP)

Foto de 10 de março de 2012 que mostra um urso, que sofre de um tumor de pele, dentro de uma jaula em quarentena no zoo de Surabaya. (Foto: AP)

Nesta foto de 11 de março de 2012, os ativistas exibem cartazes durante protesto contra o uso de sacos de plástico, conhecido localmente como "kresek", após a morte de uma girafa que ingeriu 20 quilos de embalagens plásticas de comida no zoo de Surabaya, na Indonésia. (Foto: AP)

Nota: Me foi solicitado fazer essa campanha em Ribeirão Preto, pelo Senhor Jorge Lerche, de São Paulo.

Conscientização - 19 de maio de 2012 às 15:00

Protetores em todo o país participam neste domingo do “Movimento Diga Não a Leishmaniose, o Cão Não é o Vilão” 


(da Redação ANDA)

Neste domingo (20/05), entidades de proteção animal e simpatizantes da causa de todo o país participam do “Movimento Diga Não a Leishmaniose, o Cão Não é o Vilão”.
Os organizadores do movimento questionam o programa de controle executado pelo Ministério da Saúde que além de ineficaz é antiético. Hoje, o Brasil é o único país que determina a morte dos cães soropositivos e proíbe o tratamento dos animais com medicamentos humanos.
Serão recolhidas assinaturas para apoiar o Projeto de Lei 1738/2011, do Deputado Geraldo Resende, regulamentando a Política Nacional de Vacinação contra a Leishmaniose e o direito ao tratamento dos cães.
As organizadoras, Marli Pó e Vivi Vieri, explicam que o movimento também reivindica exames sorológicos mais acurados, direito a contraprovas e liberação de medicamentos para tratamento da leishmaniose que já são usados com sucesso em outros países, entre outras medidas.
O movimento também está a redução de impostos sobre produtos preventivos como vacinas, coleiras e repelentes e investimentos em novas pesquisas para controle do vetor.

Para mais informações, acessem: http://ocaonaoeovilaodiganaoaleishmaniose.blogspot.com.br/