terça-feira, 29 de maio de 2012

Resgatado em favela - Emoção marca reencontro de tutor com cão levado em arrastão em SP

Resgatado em favela - 29 de maio de 2012 às 17:40

Cristiano Maffra brinca com Zeca, seu cão, que havia sido roubado na terça-feira passada. (Foto: Reprodução/Jornal Correio Centro Oeste)

No auditório do prédio do Deic, departamento que investiga o crime organizado em São Paulo, o cachorro Zeca ganhou a atenção de todos, na tarde de ontem (28).
Quando o personal trainer Cristiano Maffra, 34, abriu a porta principal, Zeca foi solto pelos investigadores e correu ao encontro de seu tutor, que o abraçou emocionado.
O cão da raça staffordshire, que havia sido roubado na terça-feira passada durante um arrastão a um prédio na Aclimação, na zona sul da cidade, foi localizado ontem pela Polícia Civil. Os investigadores, então, decidiram armar o reencontro, com a presença dos jornais e das TVs.
Desde o desaparecimento do cão, Maffra iniciou uma campanha na rede social Facebook, onde mais de 9.000 pessoas compartilharam fotos e fizeram apelos para que Zeca fosse localizado.
“É como ter reencontrado um filho”, afirmou o tutor.
Os policiais do Deic, que durante a coletiva divertiam-se com o animal, brincando com uma bolinha, disseram que o encontraram na companhia de crianças, em uma favela da zona leste da capital.
Quatro suspeitos de terem participado do arrastão já foram presos, segundo a polícia. Eles podem responder por roubo, formação de quadrilha e, por causa do “sequestro” de Zeca, por crueldade contra animais.
A polícia ainda procura outras 11 pessoas envolvidas no crime. O grupo entrou no condomínio após um criminoso vestido de carteiro enganar o porteiro, dizendo ter uma encomenda a fazer.

Curso de Direitos Animais arrecada 800 quilos de ração

Rio Claro/SP - 29 de maio de 2012 às 15:20


Encerrou no último sábado (26), o Curso de Direitos Animais, promovido pela Fundação de Apoio à Pesquisa, Ensino e Extensão – FUNEP.
O curso contou, dentre outras instituições, com o apoio da Comissão de Defesa dos Direitos dos Animais da Ordem dos Advogados do Brasil da 4ª Subseção de Rio Claro/SP e foi coordenado pelo presidente da Comissão, o advogado Mauro Cerri Neto, que também foi docente no curso.
Em razão de parceria firmada com a empresa EspecialDog, o curso arrecadou 800 quilos de ração, que foram igualmente distribuídos entre quatro instituições de proteção aos animais: AEPA, GADA, Patinhas de Anjo e Ong Vira Lata Vira Vida.
O curso contou com 40 inscritos e seu corpo docente foi formado pelos maiores especialistas no tema:Laerte Levai (promotor de Justiça e colunista da ANDA), Feliciano Filho (deputado Estadual), Juarez Adão (policial Civil), André Vianna (capitão PM), Nina Rosa (ativista), Luís Martini (biólogo), Carlos Cipro (advogado), Kelli Spitaletti (veterinária) e Alexandre Rossi (zootecnista).
A aula de encerramento abordou o tema “Comportamento Animal” e foi ministrada pelo zootecnista Alexandre Rossi, o famoso “Dr. Pet”, que contou com a participação especial de Estopinha, sua simpática, inteligente e inseparável cachorrinha.
Para entender melhor sobre Direito dos Animais, vegetarianismo e veganismo, consulte o site: www.direitosanimais.org.

A Casa do Advogado de Rio Claro fica na Avenida 7, número 466, Centro. Informações pelo telefone: 3534-0414.

Fonte: Canal Rio Claro

Cadela vira heroína após enfrentar cobra venenosa para proteger tutora

Flórida/EUA - 29 de maio de 2012 às 19:00

'Xena' virou heroína após enfrentar cobra para proteger tutora. (Foto: Reprodução/Fox)

A cadela “Xena” virou heroína para uma família de Lakeland, no estado da Flórida (EUA), depois que enfrentou uma cobra venenosa no último domingo para proteger sua tutora, Jennifer Nelson, segundo a emissora de TV “Fox”.
A pinscher miniatura lutou contra uma mocassim d’água e acabou levando várias picadas de serpente mortal. Depois de proteger Jennifer, “Xena” foi levada para o hospital veterinário Kathleen, em Lakeland, onde se recupera.
Jennifer contou que a mocassim a atacou quando ela tentou cobrir a cobra. Foi quando, segundo ela, “Xena” saltou e avançou contra o réptil, sendo picada várias vezes.

Pinscher miniatura enfrentouuma mocassim d'água. (Foto: Reprodução/Fox)

Fonte: G1

Indústria da morte: Campanha contra matança de focas é censurada por TV canadense

Indústria da morte - 29 de maio de 2012 às 6:00


Por Patrícia Tai (da Redação)

Quem teria 'coragem' de matar esse animal? Foto: FLICKR

Recentemente a ONG PETA tentou levar para as emissoras canadenses uma campanha contra a temporada anual de caça às focas no Canadá, mas o novo comercial foi vetado pois suas imagens foram consideradas “muito fortes”. As informações são da Global Animal.
De acordo com o Huffington Post, a agência reguladora The Television Bureau, que é responsável pela aprovação de programas e comerciais no Canadá, exigiu que duas cenas fossem excluídas do anúncio para que o mesmo pudesse ser veiculado. “As seguintes cenas terão de ser removidas. A cena aos 39 segundos que mostra a foca morrendo terá que ser excluída, e a cena aos 45 segundos terá que ser revisada”, escreveu Jessica Bassermann da Television Bureau.
A primeira cena em questão é a de uma foca cuspindo sangue após ter sido espancada, e a segunda mostra um caçador matando uma foca e em seguida arrastando o seu corpo preso por um gancho, pelo gelo manchado de sangue. A PETA se recusa a retirar as cenas que mostram a realidade do abate das focas. “Nós pensamos que a verdade deve ser mostrada. Acreditamos que se o governo é tão orgulhoso e vai tão longe para defender este programa, o mesmo deve ser visto pelo país e pelas pessoas que pagam por isso. Nós não queremos que a realidade seja maquiada, nós queremos mostrar exatamente o que eles fazem”, disse Dan Mathews, Vice Presidente da PETA.
Jessica disse à PETA que se a agência aprovar o anúncio, ele ainda pode ser rejeitado pelas emissoras. O canal CTV Edmonton foi contactado pela PETA e concordou que as cenas tenham que ser removidas.
No anúncio, que pode ser visto no site da PETA, a atriz canadense Emmanuelle Vaugier ressalta que a questão não é apenas a caça cruel, mas também envolve pelo menos 7 milhões de dólares em impostos pagos pelos contribuintes a cada ano para sustentar esta indústria da morte.
De acordo com Erin Filliter, porta-voz do Ministério da Pesca, o governo não relaciona esta despesa e portanto o montante não pode ser confirmado. Ela também afirmou que a matança das focas no Canadá é “conduzido de uma maneira humana e respeitosa e a utilização plena dos animais apanhados é fortemente encorajada” – como se fosse possível afirmar que não é crueldade tirar a vida de um ser vivo.