quarta-feira, 25 de abril de 2012

ONG salva cão faminto à beira da morte

Reino Unido - 25 de abril de 2012 às 19:45

A transformação de Soldier: hoje ele é um cachorro saudável e bem tratado (Foto: Reprodução/The Sun)

Está história é realmente chocante. O cachorro Soldier foi encontrado pela equipe da ONG de proteção animal, RSPCA, à beira da morte.
O animal estava tão magro que media apenas quatro centímetros de diâmetro em algumas partes do corpo.
Seu ex-tutor, John Hendricks, declarou-se culpado das acusações de maus-tratos ao seu animal.
Como punição, Hendricks foi obrigado a pagar uma multa de R$ 372, uma outra penalização de R$ 1860 e proibido de criar qualquer tipo de animal pelos próximos 10 anos.
A história de Soldier veio a público depois que a instituição revelou que a crueldade contra animais cresceu cerca de 25% no último ano no Reino Unido.
As histórias incluem um cão esfaqueado repetidamente com um descascador de batatas, um gatinho cego jogado em uma sacola e um cachorro encontrado abandonado em uma casa onde cinco outros animais já haviam morrido de fome. Beethoven só sobreviveu comendo restos dos gatos.
Em setembro, o tutor de Beethoven, Mateus Pereira, foi preso por 20 semanas e proibido de criar animais por 10 anos depois de ter admitido ser o autor de 34 crimes contra animais.
Cerca de 1.340 pessoas foram processadas por crueldade contra animais e negligência em 2011. Cerca de 1.100 deles foram proibidos de possuir animais e 74 foram presos.
Soldier foi um dos animais cuja a história teve um final feliz. A ONG conseguiu salvá-lo e hoje ele é um cão feliz e saudável.

Fonte: R7

Tartarugas e peixes são apreendidos pela PRF sendo transportados por ex-vereador no MT

Crime ambiental - 25 de abril de 2012 às 19:07

(Foto: Kassu / Água Boa News)

Peixes de várias espécies e duas tartarugas vivas foram apreendidos pela PRF na região de Água Boa por volta das 19h00 de sexta-feira, 20 de abril, sendo transportadas em um veículo de Goiânia (GO) pelo ex-presidente da Câmara de Novo Santo Antonio, Keith Olivetti dos Santos Lima, de 42 anos, natural de Barreira do Campo (PA).
Ao Água Boa News, o Policial Rodoviário Federal Nilson Junior disse que a apreensão ocorreu após ter recebido uma denúncia anônima de que havia um veículo transportando pescado irregular, a princípio somente o pescado. “Fizemos uma fiscalização de rotina e abordamos o veículo suspeito com o pescado, primeiramente encontramos uma caixa de isopor com pescados em pouca quantidade, mas condutor não apresentou nenhuma documentação e em uma vistoria mais minuciosa no veículo, acabamos encontrando duas tartarugas e mais uma manta de aproximadamente 4 Kg da espécie Pirarucu, cuja pesca no estado de Mato Grosso”.
O ex-parlamentar, que exerceu o mandado de 2004 à 2008, viajava com a esposa, filhos e uma outra jovem senhora, também da família de Novo Santo Antonio, onde reside para a casa dos pais, em Barra do Garças.
Keith Olivetti disse ao Água Boa News que para quem é criado como ribeirinho é normal o transporte peixes e tartarugas para a alimentação e que a denúncia poderá ter partido da classe política, haja vista que a sua esposa trabalhava na secretaria de Assistência Social, na administração do prefeito Valdenir Antonio da Silva, conhecido como “Quatro Olhos”, que morreu assassinado com três tiros dentro de sua casa em julho do ano passado. Após a morte ela foi exonerada pelo atual prefeito.
O suspeito, juntamente com os pescados apreendidos, foram encaminhados para a Policia Judiciária Civil de Água Boa e, após pagar fiança, foi liberado e continuou a viagem.

(Foto: Kassu / Água Boa News)

Veja mais fotos aqui.

Fonte: Água Boa

Moradores improvisam ‘favela’ para gatos no morro do São Bento, em Ribeirão Preto (SP)

Animais abandonados - 25 de abril de 2012 às 18:40

(Foto: Weber Sian / A Cidade)

Os gatos que vivem no Morro do São Bento ganharam casas improvisadas. Moradores da região que alimentam os animais montaram as moradias com papelão, madeira e plástico para abrigar os felinos e o alimento disponibilizado pelos cuidadores.
Segundo o Centro de Controle de Zoonoses não é proibido alimentar animais abandonados e, como o Morro de São Bento é um ponto conhecido de abandono de animais, existem muitos cuidadores que disponibilizam comida para uma população de aproximadamente 100 animais em toda a área.
Porém, quem fornece o alimento tem que fazer em porções fracionadas e retirar a ração depois que o gato se alimentar, para que não haja o risco de animais silvestres que circulam pelo local comerem a ração. Além disso, o aumento de oferta de comida desproporcional pode atrair mais animais para área, mesmo os que possuem tutores.
A prefeitura informou, em nota, que o Centro de Controle de Zoonoses deve se reunir nesta quarta-feira (25) com diversos órgãos do administrativo para resolver o problema dos gatos abandonados no Morro de São Bento, com o desenvolvimento de ações definitivas.

(Foto: Weber Sian / A Cidade)

Veja mais fotos aqui.

Fonte: A Cidade

Polícia Militar prende homens acusados de abusar sexualmente de patos e galinhas

João Pessoa/PB - 25 de abril de 2012 às 16:00 

Foto: Divulgação 

Nesta segunda-feira (23) três homens foram detidos acusados de prática de zoofilia (manter relações sexuais com animais) na cidade de Bayeux, na Grande João Pessoa (PB). Os três foram denunciados pela vizinha que suspeitou do barulho.
Foram presos José Severino dos Santos, 62 anos, Marcos Antônio Pereira, 43, e Severino da Silva, 64, moradores da rua Gustavo Maciel Monteiro, no centro do município, que abusaram de quatro galinhas e dois patos. Os acusados e os animais foram levados para delegacia.
Maria de Lourdes Felício, vizinha dos acusados, afirmou que os homens estavam bebendo na casa quando ela ouviu o barulho das galinhas e patos que tentavam fugir. Quando ela foi ver, flagrou os acusados praticando atos obscenos e chamou a polícia.
Esse é o segundo caso de zoofilia em Bayeux em menos de uma semana. Um homem foi acusado de roubar uma égua para praticar o ato sexual.

Fonte: Paraíba

Criado programa de atendimento veterinário gratuito no RJ

Comunidade carente - 18 de abril de 2012 às 12:00

Foto: Reprodução

Agora é lei no Estado do Rio de Janeiro a prestação de atendimento veterinário gratuito a animais de famílias que tenham renda de até três salários mínimos. É o que garante a lei 6.208/11, que cria no Rio de Janeiro o Programa de Atendimento Veterinário Gratuito aos Animais Domésticos da População Carente.
A nova regra foi publicada no Diário Oficial do Legislativo desta terça-feira (17/04), promulgada após a derrubada do veto do Executivo à proposição, de autoria do deputado Luiz Martins (PDT).
“Queremos garantir o tratamento adequado dos animais de uma parcela da sociedade que não tem como arcar com esse tipo de serviço. Este atendimento será, inclusive, uma importante ferramenta de Saúde Pública”, diz o deputado.
O texto encarrega a Secretaria de Defesa Civil da implantação do programa, que incluirá consultas e cirurgias. Para isso, o Estado fica autorizado a celebrar convênios e parcerias com entidades de proteção animal, universidades, estabelecimentos veterinários, empresas públicas e privadas e entidades de classe.

Fonte: Radio Itaperuna FM

Idealizadora de grupo que luta contra exploração animal explica as bases do veganismo

Alimentação sem crueldade - 25 de abril de 2012 às 16:40


Em Ponta Grossa, foi criado neste ano um grupo que luta contra a exploração dos animais, o Abolicionistas Veganos. Em entrevista ao Portal Comunitário, a idealizadora do grupo, Andresa Jacobs, explica as bases do veganismo.
Andresa Jacobs é formada em Biologia pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e Mestre em Educação, Ciência e Problemática Ambiental pela Universidade Federal de Santa Cantarina (UFSC). Atualmente ministra aulas de Ciências para o Ensino Fundamental no Colégio Estadual Prof. Eugênio Malanski, onde também coordena o Projeto Valor à Vida. Atua ainda como colunista da Agência de Notícias de Direitos Animais (www.anda.jor.br) e pertence ao grupo Abolicionista Veganos (abolicionistasveganos.blogspot.com.br).
Andresa afirma ter sido viciada em carne. Mas, depois de tomar conhecimento do sofrimento a que os animais eram submetidos – seja para produção de alimentos, cobaias ou outros -, decidiu parar de consumir produtos de origem animal. Adotou outro modo de vida, o veganismo. Os Veganos primam pelo não sofrimento dos animais, boicotando itens de origem ou testados em animais. Essa mudança na vida de Andresa foi em 2004 e, segundo ela, a iniciativa só trouxe benefícios, tanto para ela quanto para o planeta.

Qual a diferença entre o veganismo e o vegetarianismo?

A pessoa vegetariana é aquela que não se alimenta de nada de origem animal. É uma falácia achar que quem não come carne mas se alimenta de ovos, leite e seus derivados é vegetariano. Essa forma de alimentação, que exclui produtos de origem animal, é meio caminho para o veganismo, que é um modo de vida. O vegano, além de não comer absolutamente nada de origem animal, opta por produtos de origem vegetal também na questão de vestuário e utensílios. Outro cuidado que essa pessoa tem é analisar os rótulos e embalagens e sempre escolher as empresas que garantem não utilizar animais em experimentos ou partes deles para a confecção dos produtos. Basicamente, o vegano é um vegetariano que além de excluir alimentos de origem animal, opta por um modo de vida que de nenhuma forma precise que animais sejam sacrificados ou explorados para que ele viva.

Qual foi a sua motivação? Desde quando é vegana?

No meu caso foi por causa do Grupo Fauna de Proteção aos Animais. A princípio não virei vegetariana por causa da saúde, foi pelos animais. Sei o holocausto a que eles são submetidos, e resolvi deixar de compactuar com isso. A melhora na saúde foi uma consequência. Desde 2004, quando adotei esse modo de vida, tenho mais disposição, sinto-me melhor. Eu era viciada em carne, mas quando ingressei no Grupo Fauna, iniciei um processo gradativo de diminuição na quantia de carne até o total abandono desse alimento e derivados. Comer carne é um vício. Ela é um alimento muito pesado que quando comido demora a ser digerido dando sensação de saciedade, o que não quer dizer que ela seja nutritiva.

É grande o número de vegetarianos no Brasil?

O Brasil é o país onde mais tem crescido o número de vegetarianos, segundo entidades vegetarianas. Esse fato resulta em uma maior oferta de itens. Em Ponta Grossa, por exemplo, existem muitas casas de produtos naturais e com grande diversidade. É possível encontrar desde aveia até grãos que não são produzidos em nossa região.

Como as pessoas que não comem carne nem derivados de leite podem suprir a necessidade de proteínas e vitaminas?
Todo vegetal é composto por proteína. Para alimentação, as leguminosas como feijão, soja, grão de bico e lentilha, além de outros, são ricas em proteínas. Mas as pessoas são culturalmente educadas a comer carne e achar que essa é a única fonte de proteína possível. Quanto às vitaminas, a única que é preciso ter um pouco mais de atenção é a B12 ou cobalamina. Caso seja necessária a reposição de B12, suplementos vitamínicos conseguem suprir esta necessidade.
Quem é vegetariano cuida da saúde, porque está ciente da importância de uma alimentação adequada. Por isso prefere produtos integrais aos polidos, além do que uma dieta em que há a busca por outras formas de proteínas resulta em diversidade alimentar, e traz como consequência diversidade de aminoácidos. Benefícios que, quem se prende à alimentação exclusivamente dependente de proteína animal, não tem.
Hoje em dia, há maior facilidade em encontrar produtos naturais e de origem vegetal?

Com certeza. De alguns anos pra cá, o número de lojas especializadas nesses produtos aumentou bastante, barateando o custo desses alimentos e trazendo maior variedade. Além disso, a internet é uma grande ferramenta tanto para a compra quanto como fonte de informação.

E quanto ao custo, é caro manter esse modo de vida?

Pelo contrário. Ir à feira e comprar uma grande variedade de frutas e verduras sai mais barato que comprar a quantia equivalente em carne. É preciso acabar com o mito que o vegetariano é uma elite, afinal o valor agregado aos vegetais, partindo-se do custo de produção e manutenção, é muito menor do que o valor agregado à carne, justamente por ser um produto de origem animal.

Como as outras pessoas encaram esse modo de vida?

Apesar do crescimento no número de pessoas que optam por não comer carne e derivados animais, a sociedade critica bastante os vegetarianos, por isso somos os primeiros a dar o exemplo de rigor com a saúde alimentar. Por exemplo, quando se fica resfriado, pronto! É porque não come carne. Qualquer coisa é motivo para criticas. Mas é muito mais fácil julgar o outro ao invés de olhar para si mesmo, não?

Como é ser vegana?

Bom, nós somos bastante disciplinados quanto à alimentação sem violência e buscamos estar sempre atualizados. Procuramos cozinhar, saber a origem do que estamos comendo, além de buscar opções ‘vegetarianas’ para comidas que são feitas com carne. Por exemplo, existem receitas de salgadinhos como coxinhas, quibes e pasteis que não levam ovo, leite nem carne. Engana-se quem pensa que vegetariano sofre, muito pelo contrário, não sofremos e ainda experimentamos sabores diferentes e mais saudáveis.
Em relação aos demais modos de consumo, fazemos o mesmo. Hoje existem opções boas e baratas de produtos veganos nos mercados e internet. Que vão desde roupas e calçados até cosméticos e produtos de limpeza.

E pessoas que almoçam fora e não tem tempo de cozinhar ou não sabem, mas querem se tornar adeptas. O que podem escolher em um buffet, por exemplo, para suprir as necessidades de proteínas e vitaminas?
No prato não podem faltar uma quantia de leguminosa como feijão, ervilha, ou grão de bico ou lentilha, devem optar por arroz e/ou massas integrais, que são mais nutritivos e dão sensação de saciedade, e completar com um bom prato de salada, não só alface e tomate. Devem estar no prato também os vegetais verdes, como brócolis, vagem, couve, dependendo do que é oferecido pelo restaurante. O importante é a diversidade.

Quais os benefícios de ser vegetariana?

Além de poupar vidas de animais, em princípio, as pessoas têm mais disposição, há a diminuição no risco de doenças relacionadas ao sistema gastrointestinal, os níveis de colesterol, que resultam em problemas cardíacos, dentre outros, são menores, além disso, segundo estudos, o câncer no aparelho reprodutor está ligado ao consumo de carne, e quando se mudam os hábitos o risco é diminuído. Há também benefícios que estão mascarados, por exemplo, a carne, os ovos e até mesmo o leite são repletos de substâncias que foram dadas aos animais para otimizar a produção. No caso dos frangos, há o estimulo através de hormônios para o rápido crescimento e desenvolvimento das aves, a carne consumida é proveniente de frangos ainda ‘bebês’. No caso da carne bovina e suína, há a presença de antibióticos e outras substâncias maléficas à saúde, além dos hormônios, e o pior é que não há parâmetros e meios para a fiscalização.

Qual o impacto ambiental de comer carne?

Segundo dados da ONU, para cada container de frango que vai para o exterior, ficam sete de fezes, sangue, pele, bico e outras partes que o mercado não quer. Tudo isso vai parar onde? Basta ver a situação do Rio Verde, que passa pelo Matadouro Municipal. Para a produção de um quilo de carne são gastos, desde o inicio da vida do animal até a limpeza da carcaça, mais de 15 mil litros de água. O custo ambiental da carne é muito alto para o Brasil, se fossem contabilizados todos os prejuízos ambientais e custos de produção, a carne seria um alimento impagável. O preço nunca cobrirá o custo ético, ambiental e sanitário.
Outro dado importante é que no Brasil temos mais bois do que gente, cerca de 200 milhões, sendo o rebanho maior do mundo. E esses animais, além de ocuparem o que resta de florestas, como a Amazônia, que estão sendo convertidas em pastagens, são os grandes responsáveis pelo efeito estufa. Enquanto a queima de combustíveis fósseis é responsável por 13% da emissão dos gases que intensificam o efeito estufa, mais de 18% decorrem da criação de animais para carne, isso sem contar o leite e derivados. Um dado que não interessa ao poderio pecuarista divulgar.

Fonte: Pipocandoporai

Ribeirão Preto usa verba ‘ambiental’ para manter elefanta como prisioneira

Crueldade e ignorância - 25 de abril de 2012 às 15:20

Por Lobo Pasolini ( da Redação ANDA)


É difícil entender o raciocínio das autoridades. Uma elefanta chamada Maison que havia sido explorada em circo agora viverá presa em um cercado de 1.500 metros quadrados em Ribeirão Preto.
Segundo informações do G1, a prefeita Dárcy Vera gastou R$173 mil reais de dinheiro público (além dos R$471 mil que vieram da iniciativa privada) para manter a elefanta confinada na cidade. Ao que parece essa verba foi canalizada de recursos de um programa de educação ambiental.
Mas que educação ambiental é essa que não reconhece a importância dos habitats naturais e “educa” crianças e adolescentes com a inconsciente lição de que os animais podem viver aprisionados como propriedade dos humanos?
Exibir um animal que pode passear em seu habitat natural cerca de 40 km por dia, confinada só em uma área que para sua espécie é ínfima? Não, isso não é educação, isso é tortura e entretenimento do mais baixo nível.
Lamentável.

Cavalos-marinhos são explorados para o comércio

Ganância humana - 25 de abril de 2012 às 6:00

Por Natalia Cesana (da Redação ANDA)

Foto: Reprodução/La Stampa

Poluição e comércio: são estas as verdadeiras ameaças aos cavalos-marinhos, de acordo com Massimiliano Rocco, responsável pelo departamento de tráfico da WWF, ou seja, a seção que se ocupa das espécies que são de algum modo vendidas. “Este peixe é encontrado ao longo das águas quentes dos mares e oceanos de todo o mundo e vive a uma profundidade máxima de 50 metros. No geral, o habitat dos cavalos-marinhos é no meio das algas e plantas marinhas, mas não é fácil encontrá-los porque eles se mimetizam de forma única neste ambiente”, explica. As informações são do site italiano La Stampa.
Apesar disso, os cavalos-marinhos são constantemente ameaçados. “Trata-se de um perigo atual por dois motivos: caça descontrolada, com o consequente comércio cruel, e a progressiva destruição do habitat. Por estas razões, há alguns anos eles foram incluídos na Convenção CITES, de Washington, sobre comércio internacional de espécies da fauna e da flora ameaçadas de extinção.”
São muitas as razões pelas quais os cavalos-marinhos são capturados: para serem colocados em aquários ou mesmo para, após um processo de secagem, se tornar pingentes ou amuletos. Os principais interessados nos cavalos-marinhos são os países asiáticos, que os exploram na medicina chinesa.
Além disso, o mercado oriental não é novo neste tipo de negócio. “Os cavalos-marinhos são ralados, transformados em pó e usados em sopas. São utilizados na medicina popular exatamente da mesma forma como acontece com os tigres e tartarugas. O controle nessa região é uma utopia. Entre as intenções e a realidade existe um oceano e, infelizmente, o discurso vale também para espécies como os rinocerontes do Vietnã, os tigres da China, as tartarugas, mas também as algas. Resumindo, estamos assistindo a um enorme consumo da vida selvagem”, disse Rocco.
A destruição do habitat influi de maneira muito importante. O Golfo do México, por exemplo, está desaparecendo devido à poluição dos poços de petróleo. Desaparecem também os ambientes onde os animais se reproduzem.

Providências sobre a Chacina de ITAOCARA

Quarta-feira, 25 de Abril de 2012 


Por: Fabiano Jacob


Então amigos,
Além da denúncia pública do que tem ocorrido no município de ITAOCARA (vide os links ao final do texto), na condição de cidadão interessado e de ambientalista, busquei amparo legal na Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente que, sob a batuta firme e justa do Dr. Rezende, tem se mostrado uma grande parceira da sociedade civil organizada na luta contra os crimes ambientais e particularmente contra nosso irmãos indefesos, os animais.
Preparei representação, a qual publico a inicial, constando das provas e denúncias (mantendo o sigilo conforme solicitado pelos denunciantes) e, com fulcro no que garante o artigo 39 do código de Processo Penal, representei contra a prefeitura de ITAOCARA que, mesmo sem a comprovação factual de estar envolvida na chacina de 83 cães em maio de 2011 e na continuidade dessa prática vil, no mínimo prevaricou, deixando de investigar, denunciar e mesmo esclarecer o ocorrido à população desse município e a defesa animal Estadual.
Fui, como de costume, excelentemente bem recebido pelo Dr. Rezende que, na mesma hora despachou a representação, solicitando ao Setor de Investigações da especializada as seguintes providências:

1- Protocolo da Representação

2- Ao SIOP apurar e informar

3- Tomar o termo do comunicante, nesse caso eu mesmo.

Acreditamos que finalmente o caso venha a ser apurado, com a possibilidade de responsabilização dos criminosos, ou das autoridades que NADA fizeram na ocasião.
Quando atuamos com conhecimento e dentro da legalidade, nos é garantido todo apoio das autoridades que, cumprindo seu desiderato precípuo encontram-se prontas e dispostas a proceder nos casos de crimes ambientais, mesmo os contra animais.

Abaixo documentação:




Mulher vive um dia de cobaia e se submete aos mesmos testes que os animais sofrem nos laboratórios

Londres - 25 de abril de 2012 às 6:00

Por Roberta Oliveira (da Redação ANDA – EUA)

Uma mulher se voluntariou, em Londres, na Inglaterra, para participar de um procedimento idêntico ao vivido pelos animais que sofrem diariamente como cobaias nos laboratórios. O intuito foi sensibilizar as pessoas a respeito da crueldade dos testes que usam animais. As informações são do jornal britânico Daily Mail.
Ela foi arrastada por uma corda pelo pescoço e colocada sentada em um banco. Era hora de Jacqueline Traide comer, e pelas suas feições, seu medo era real.
Primeiro, sua boca foi aberta com dois grampos de metal , anexados a um elástico em torno de sua cabeça. Um homem, em um avental branco, a segurou pelo seu rabo de cavalo e a puxou até que sua cabeça fosse para trás.

Foto: Reprodução/Daily Mail

A jovem de 24 anos vivenciou um procedimento onde cosméticos são pingados em olhos de animais.
Consumidores horrorizados param, olham e tiram fotos de Jaqueline, enquanto ela se senta em um banco, cheia de eletrodos.
Quando o homem terminou de dar comida à Jaqueline, ela estava engasgando, e tentando se soltar.
Pelas próximas 10 horas, esta atraente artista de 24 anos levou injeções, teve sua pele esfoliada e melada com loções e cremes – e então teve um parte de seu cabelo raspado em frente à consumidores atônitos em uma das ruas mais movimentadas de Londres.
E em algum lugar do mundo, talvez em um laboratório que esteja conduzindo testes para um novo rímel, um animal indefeso está sendo sujeito ao mesmo tratamento.
A diferença é que Jacqueline – publicamente humilhada, tremendo de frio e com a pele vermelha nas bochechas – foi para casa depois que o experimento terminou.
Um animal teria tido uma morte terrível.

Foto: Reprodução/Daily Mail

Cronk dá comida à força à Jacqueline enquando fios representando eletrodos.
Jacqueline teve parte de seu cabelo raspado, o que é comum em animais de laboratório. A Sociedade Humana Internacional e a Lush juntaram forças para lançar uma campanha global contra teste em animais.
Jacqueline se voluntariou para participar da performance chocante, para chamar atenção à dor e crueldade sofridas pelos animais em laboratórios.
Seus olhos lacrimejaram quando um produto irritante foi borrifado em intervalos de tempo, e seu braço começou a sangrar quando ela tentou resistir a uma injeção.

Foto: Reprodução/Daily Mail

Talvez o momento mais surpreendente foi quando uma parte do seu cabelo foi raspado – prática comum em laboratórios quando monitores ou eletrodos precisam ser colocados na pele de um animal.
Passageiros de ônibus e pedestres tiravam fotos da demonstração – antes de assinar a petição ou simplesmente ir embora.

Foto: Reprodução/Daily Mail

Jacqueline, que parecia nervosa antes da apresentação, permaneceu calada durante toda a demonstração – mas pelas suas feições, seu sofrimento foi muito real.
Ela disse: “espero que isso plante uma semente de consciência nas pessoas, para que elas comecem a pensar sobre o que elas compram e consumem, e o que acontece quando um produto é produzido”.
Momentos depois, ela teve uma corda amarrada ao seu pescoço.
Alguns dos instrumentos usados em Jacqueline são usados em animais em laboratório em todo o mundo.
O gerente da campanha Tamsin Omnond disse: “O irônico é que, se fosse um beagle na vitrine passando por isso, a polícia e a Sociedade Protetora estariam aqui em minutos. Mas em algum lugar do mundo, um animal é submetido à este teste. A diferença é que o público não vê. Nós precisamos lembrar as pessoas que isto ainda acontece. Cientistas têm usados animais em laboratórios para testes de medicamentos e cosméticos, e não pararam.”

Foto: Reprodução/Daily Mail

Embora testes em animais para cosméticos tenham sido banidos na Comunidade Europeia há 3 anos atrás, ainda é legal na Grã-Bretanha a venda de cosméticos que foram testados em animais em outras partes do mundo, incluindo Canadá e Estados Unidos. Na China, estes testes são um requerimento.
A porta-voz da Sociedade Humana Wendy Higgind disse que “é moralmente impensável que empresas de cosméticos continuem a lucrar com o sofrimento animal”, adicionando que não há nenhuma justificativa para submeter animais à dor, só para produzir um batom ou uma sombra de olho.

Feira da Adoção da ONG Focinhos S.A.

Ribeirão Preto, quarta-feira, 25 de abril de 2012 




Pessoal,

Não deixe de participar....a Feirinha estará cheia de lindos Focinhos com os coraçõezinhos
lotados de amor para dar para quem os adotar!!! Não tem preço tem um bebê de 4 patas
adotado!!!!! 
Além das Doações, haverá a Lojinha de produtos com a carinha dos Focinhos,
com o propósito de angariar fundos para cuidar dos mais necessitados! Vá conferir, não
perca a oportunidade de ser ainda mais feliz e fazer um Focinho feliz!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


Acesse a Página e Lojinha do Focinhos: https://www.facebook.com/focinhos.sa

Para mais informações: focinhos.sa@gmail.com