terça-feira, 24 de abril de 2012

Proposta autoriza remoção de animais feridos em acidentes de trânsito

Projeto de Lei - 24 de abril de 2012 às 20:40

Ricardo Izar lembra que a proteção à fauna está prevista na Constituição e em tratado assinado pelo País. (Foto: Jorge Serejo)

A Câmara analisa o Projeto de Lei 3491/12, do deputado Ricardo Izar (PSD-SP), que autoriza a remoção de animais, pelo agente policial ou outra autoridade, que tenham sofrido lesões em acidentes de trânsito.
A proposta muda a redação da Lei 5.970/73, que já autoriza essa remoção no caso de pessoas lesionadas. O projeto apenas inclui os animais na determinação.
O deputado argumenta que o projeto preenche uma lacuna legislativa e atende à Constituição, que, em seu Artigo 225, responsabiliza o Poder Público pela proteção da fauna brasileira. “O intuito da proposta é cumprir o que determinou a ‘Constituição Cidadã’, e aquilo que consta na Declaração Universal dos Direitos dos Animais, tratado do qual o Brasil é signatário”, declarou Izar.

Tramitação

A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Viação e Transportes e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Universidade Estadual de Ponta Grossa (PR) exibirá documentário “Não Matarás”

24 de abril de 2012 às 16:00 

Por Andresa Jacobs (da Redação ANDA)

(Foto: Divulgação)

No dia 25 de abril, na semana da II Manifestação Nacional Anti Vivissecção e Experimentação Animal, será exibido o filme “Não Matarás: os animais e os homes nos bastidores da ciência”.
O filme é uma produção do Instituto Nina Rosa, e será exibido no Auditório do Observatório Astronômico da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) às 19h.
A promoção do evento é dos Abolicionistas Veganos e do Grupo Fauna, grupos que estarão em ato no dia 28 de abril, participando da II Manifestação Nacional Anti Vivissecção e Experimentação Animal em Ponta Grossa, uma das mais de 60 cidades que estarão em ato no mesmo dia no Brasil.
Contatos:

abolicionistasveganospg@gmail.com

www.abolicionistasveganos.blogspot.com.br

grupofauna@gmail.com

CCZ de SP fechou três clínicas veterinárias neste ano

Falta de higiene e comércio de animais - 24 de abril de 2012 às 14:00 


Desde o início do ano, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), da Prefeitura de São Paulo, autuou 13 clínicas veterinárias e fechou outros três estabelecimentos por descumprimento à legislação municipal. Em São Paulo, toda clínica deve ter cadastro na Coordenação de Vigilância em Saúde (Covisa).
Os fiscais do CCZ fazem as vistorias após receberem denúncias. Além da falta de cadastro, os problemas mais encontrados pelos funcionários da Prefeitura em clínicas são a falta de higiene e a comercialização de cães e gatos – e ainda sem castração-, o que é proibido pela lei 14.483, de 16 de julho de 2007.
Em seu artigo 18, a lei municipal diz que os “canis e gatis estabelecidos no município de São Paulo somente podem doar animais microchipados e esterilizados”. Já o artigo 24 obriga a castração e a instalação de microchips também em animais vendidos em pet shops.
Os pet shops também são proibidos, por lei, de expor qualquer animal na vitrine por mais de seis horas seguidas. O texto ainda exige que cada ponto de exposição dos animais deve ter, afixadas, informações relativas ao canil ou gatil de origem. Para denunciar uma clínica ou pet shop, basta ligar para o telefone 156. As informações são do Jornal da Tarde.

Fonte: Veja

Cães que vivem no cemitério de Cubatão (SP) permanecerão no local, segundo decisão da Prefeitura

Vítimas do abandono - 24 de abril de 2012 às 15:20

Por Suzana Fonseca

Cães são considerados comunitários por viverem há anos no cemitério (Foto: Reprodução)

Os 16 cães que vivem no Cemitério de Cubatão (SP) vão continuar onde estão. A decisão foi tomada ontem (23), durante reunião entre a Promotoria Ambiental e representantes da Prefeitura. Os animais foram declarados cães comunitários, conforme permite a Lei Estadual 12.916, de 2008.
Com a medida, eles agora estão sob responsabilidade do veterinário cubatense Anderson de Lana Andrade, que representou, no encontro, os militantes de defesa da vida animal. Agora, os cachorros permanecerão no cemitério recebendo a devida assistência até que seja definido um outro local adequado para recebê-los.
“Vou contar com o auxílio de nossos protetores e nos próximos dias irei avaliar o estado de saúde desses animais”, adianta o veterinário. A reunião foi marcada depois que protetores da vida animal se uniram para protestar contra a decisão do secretário municipal de Gestão, Haroldo de Oliveira Souza Filho. Ele proibiu a permanência dos 16 cães (a informação inicial era a de que 12 animais viviam lá) no cemitério, onde são alimentados pelos funcionários.
Segundo o secretário, a medida foi tomada após a Ouvidoria do Município receber três reclamações de ataques a familiares de pessoas sepultadas no lugar. “Pode parecer uma medida drástica, mas ela era necessária”, afirma o secretário.
A atitude mobilizou entidades de defensores dos animais, como a Associação de Defesa da Vida Animal de Cubatão, que começou a cobrar uma providência do Poder Público. “Não pode simplesmente expulsar os animais de um local onde eles vivem há mais de dez anos e deixá-los na rua sem alimentação ou qualquer outro cuidado”, protesta Vergínia Helena da Silva Ramos.
Ao tomar conhecimento da situação, o promotor de Meio Ambiente, Eduardo Gonçalves de Salles, entrou em contato com o secretário de Gestão para tentar firmar um acordo e resolver o impasse. Um termo de compromisso foi firmado e o problema foi parcialmente resolvido.
Por enquanto, não há previsão de quando os animais deixarão o cemitério, tendo em vista que o Centro de Zoonoses da Cidade está com a capacidade esgotada. Construído para abrigar até 100 cães, o centro possui hoje 201 animais, segundo a Secretaria Municipal de Saúde.

Abandono
O problema dos 16 cães do Cemitério Municipal é apenas pontual. A Cidade possui um desafio muito maior, que é o de encontrar a solução para as centenas de animais domésticos abandonados pelas famílias que estão deixando as encostas da Serra do Mar e indo nos conjuntos habitacionais do Programa Serra do Mar, do Governo do Estado.
Pelos cálculos da Secretaria Municipal de Saúde, algo entre 800 e 1.000 animais domésticos estão nas ruas da Cidade ou passarão a viver no entorno dos núcleos habitacionais que foram e serão extintos nos próximos meses nas áreas de risco de Cubatão.
Um inquérito civil foi instaurado pelo Ministério Público Estadual (MPE) para acompanhar o caso. Segundo o promotor de Meio Ambiente, Eduardo Gonçalves de Salles, trata-se de uma questão urgente que deve ser solucionada o mais rápido possível pelo Estado e o Município.
O promotor explica que a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), responsável pela execução dos novos conjuntos habitacionais na região dos Bolsões e do Jardim Casqueiro, já se comprometeu em construir um centro de zoonoses para abrigar esses animais abandonados.
Contudo, cabe ao Município disponibilizar essa área. Além disso, ainda não se chegou a um acordo sobre quem ficará responsável pelo novo Centro.
Nesta segunda-feira, o secretário municipal de Gestão, Haroldo de Oliveira Souza Filho, informou que, em até 90 dias, a Prefeitura de Cubatão vai apontar a área onde o abrigo de animais poderá ser construído. “É um problema que precisamos resolver o mais rápido possível. Até porque o grosso das remoções acontecerá agora”, disse o titular da pasta.

Fonte: Jornal A Tribuna

Morre cão que perdeu 20 kg após sofrer maus-tratos em Campinas (SP)

Tutor será indiciado - 24 de abril de 2012 às 14:40

Cão morreu, após omissão de cuidados do tutor (Foto: Planetvet)

O cachorro mestiço da raça fila que foi retirado do seu tutor após sofrer maus-tratos morreu no domingo (22) em Campinas (SP) depois de seis dias em tratamento. Chumbinho estava 20 quilos abaixo do seu peso normal e não resistiu às complicações da “doença do carrapato”.
“A doença atingiu a medula, então ele não conseguia mais produzir os componentes sanguíneos”, explica o veterinário Diogo Siqueira, do Centro Clínico Veterinário de Campinas, que recebe animais apreendidos pela polícia.
Segundo o veterinário, o tutor omitiu cuidados ao cachorro por cerca de 40 dias, até o animal ser resgatado pela Polícia Civil, no dia 16. Chumbinho estava com 25 quilos, quando o peso normal para um cão adulto da raça dele era de 45 quilos.
O cachorro recebeu uma transfusão de sangue e também um concentrado de hemácias. Após exames, foi constatado que Chumbinho desenvolveu Erlichiose, conhecida como “doença do carrapato”. Ela desencadeia a morte das hemácias e plaquetas presentes no sangue do animal. Após dias sem cuidados, a doença estava em um estágio avançado.

Maus-tratos

Segundo Siqueira, o cão foi encontrado em um canil de cerca de dois metros quadrados em um ferro velho próximo a Avenida das Amoreiras, em Campinas. Segundo ele, o dono do estabelecimento já havia sido notificado por maus-tratos, mas se comprometeu a rever a situação. Quando os policiais retornaram ao local, no entanto, a situação continuava a mesma.

Indiciamento

O tutor do cachorro será indiciado por maus-tratos e omissão de cuidados. De acordo com a lei 9.605/98, que trata de crimes ambientes, a falta de cuidados contra animais domésticos, nativos ou exóticos são punidos com pena de detenção que varia de três meses a um ano, além de multa.

Fonte: G1

Programa “Cante Se Puder” do SBT maltrata animais em duas edições seguidas

Crueldade na TV - 24 de abril de 2012 às 16:20

Por Robson Fernando de Souza (da Redação ANDA)

Nas edições de 11 e 18 de abril, o programa Cante Se Puder, do SBT, explorou e maltratou animais vivos e usou corpos de animais mortos em algumas de suas gincanas.

Edição de 11 de abril

O segundo bloco, numa gincana chamada “Passarela do Medo”, usou diversos tipos de animais vivos e mortos. Entre os instantes 01:43 e 02:29, galinhas vivas são presas em caixa no piso e soltas para causar medo na participante da gincana, havendo alto risco de se pisar nas galinhas e machucá-las por isso e estresse certo para os animais.
Em outro momento, entre 02:33 e 03:00, lulas provavelmente mortas estão postas numa caixa no piso e a participante tem que pisar em cima das lulas. Percebe-se tímidos movimentos entre as lulas, mas insuficientes para o telespectador atestar que estavam vivas.
Num terceiro momento, entre 03:03 e 03:30, ratos pretos vivos estão presos em outra caixa no piso e a participante tem que pôr os pés dentro da caixa, havendo alto risco de se pisar nos ratos e machucá-los por isso, além da evidente causação de estresse entre eles.
No mesmo bloco, uma outra participante também foi submetida à obrigação de maltratar animais. No instante entre 06:56 e 07:12, lesmas e lagartixas aparentemente mortas estão postas numa caixa no piso e a participante tem que pisar em cima dos animais.
Adiante, entre 07:44 e 08:11 do bloco, línguas de animais compradas de açougue ou supermercado estão postas numa caixa no piso e a competidora tem que pisar em cima.
Logo a seguir, entre 08:13 e 08:49, grilos vivos estão presos em caixa no piso estão postas numa caixa no piso e a participante tem que pisar em cima dos animais, matando-os. Outros grilos também vivos ainda são jogados em cima da participante. Cada passo dado por ela é fatal para vários desses animais.
No terceiro bloco do mesmo programa, entre os instantes 08:22 e 08:44, num carrossel em que os participantes têm que cantar, peixes mortos são jogados de baldes contra eles.

Edição de 18 de abril

No terceiro (instante 09:37 – 10:28) e quarto (instantes 00:08 – 00:40 e 05:39 – 06:38) blocos dessa edição, numa gincana em que os participantes tinham que cantar sendo bombardeados por inúmeras bolinhas de ping-pong, com o corpo embaixo da mesa e a cabeça de fora por um buraco, ratos albinos são postos no chão e em cima da mesa de ping-pong, de forma pouco cuidadosa, no meio do bombardeio das bolinhas. Havia alta probabilidade de algum rato ser machucado pelas bolinhas ou pisados por alguém. Até a apresentadora Patrícia Abravanel avisava: “Cuidado pra não pisar nos ratinhos, gente.”
Trata-se de óbvios maus tratos contra animais, que foram submetidos a estresse e a altos riscos de saírem feridos ou, no caso dos grilos, muitos foram realmente mortos por pisoteio na gincana.
Uma ação da Justiça é mais que necessária para impedir que programas como esse continuem explorando animais de forma violenta, usando os vivos como objetos e os mortos como se fossem coisas descartáveis e ignorando que os vivos podem sair feridos ou mortos desses programas.
Nas edições de 11 e 18 de abril, o programa Cante Se Puder, do SBT, explorou e maltratou animais vivos e usou corpos de animais mortos em algumas de suas gincanas.
Uma ação da Justiça é mais que necessária para impedir que programas como esse continuem explorando animais de forma violenta, usando os vivos como objetos e os mortos como se fossem coisas descartáveis e ignorando que os vivos podem sair feridos ou mortos desses programas.

Mais de 50 animais são encontrados confinados em motel abandonado, no ABC Paulista

Várias espécies - 24 de abril de 2012 às 17:00

Duas lhamas foram localizadas (Foto: Divulgação)

Uma denúncia anônima recebida ontem (23) levou a Guarda Ambiental de São Bernardo (SP) a um antigo motel abandonado, no Bairro Balneária, local onde mais de 50 animais viviam confinados e eram criados sem autorização do Ibama. Diversas espécies em extinção foram encontradas pelos guardas e apreendidas.
Segundo a Guarda Civil Municipal, foram encontrados macaco-prego, papagaios, pixoxó, bico de ferro, sabiá bico de urso, bico de pimenta, galos de campina, mico leão dourado, azulão, pássaros pretos, curió e até mesmo duas lhamas. No momento do flagrante dos guardas municipais, três caseiros trabalhavam no local. Eles foram averiguados e liberados. Os dois proprietários do antigo motel abandonado, foram localizados e encaminhados para a Delegacia de Investigações de Infrações e Crimes contra o Meio Ambiente.

Fonte: ABC Repórter

Cachorro permanece ao lado de cadela que morreu atropelada

China - 24 de abril de 2012 às 6:00



(Foto: Divulgação)

Um cachorrinho tocou o coração dos chineses na província de Quanzhou. O cão estava com uma cadelinha, quando ela foi atropelada e morreu na hora. Em vez de abandonar a companheira, o animal ficou ao lado dela até que o corpo fosse retirado de lá.
O cão latiu, mexeu na cadela e a lambeu, até que uma pessoa chegou e retirou o animal morto de lá. De acordo com testemunhas, os dois cachorros eram vistos juntos com frequência.
- Foi horrível ver o cachorro tocando a parceira, sem querer deixá-la para trás – disse um pedestre.

Fonte: Surgiu.com.br

Ativistas denunciam maus-tratos a animais em parque de diversões

Lagoon Park/EUA - 24 de abril de 2012 às 6:00

Por Natalia Cesana (da Redação ANDA)

Foto: Reprodução/KSL

Ativistas em favor dos direitos animais estão organizando um boicote contra o Lagoon Park, um parque de diversões em Farmington, Utah (EUA), por maus-tratos cometidos contra os animais.
O grupo, chamado de Lagoonsucks.com, afirma que o parque não cumpre com os padrões mínimos de cuidado.
De acordo com as informações da rede televisiva KSL, de Utah, as acusações incluem cuidados veterinários débeis, sujeira nos alojamentos, que são muito pequenos, e treinamento inadequado por parte dos funcionários que lidam com os animais.
O porta-voz do parque, Dick Andrew, nega que estes abusos estejam ocorrendo. Ele diz que o parque tem quatro veterinários que monitoram regularmente o local e funcionários que cuidam dos animais todos os dias do ano.
O Lagoon Park oferece um santuário para todas as espécies animais resgatadas, incluindo tigres siberianos, zebras, camelos, cangurus, linces, alces e veados.

PM flagra homem praticando sexo com cachorra em Laranjeiras do Sul (PR)

Abuso de animais - 24 de abril de 2012 às 18:20


Um homem foi preso em flagrante na noite de sábado (21/04) na rua Vereador Jorge Pio Gonçalves, no loteamento Santa Catarina, em Laranjeiras do Sul/PR, mantendo relações sexuais com uma cadela vira-lata.
José Rodrigues de Lima, 52 anos estava em um terreno baldio com o animal quando foi surpreendido pelos policiais militares. Ele estava com a calça abaixo do joelho agarrando o animal.
A equipe do Noticias Policiais esteve no local e conversou com a tutora da cachorra, que contou que essa não é a primeira vez que o homem pratica o ato. O vizinho do terreno baldio onde aconteceu o crime relatou que José Rodrigues é morador no bairro e com freqüência é flagrado pela vizinhança cometendo zoofilia.
A bestialidade cometida pelo homem não é crime, porém ele deve responder por maus-tratos a animais com termo circunstanciado que está previsto no código penal, Artigo 32 da Lei Federal nº. 9.605/98. Caso haja condenação, o acusado pagará a pena que vai de três meses a um ano de detenção, além de multa.

Fonte: Jornal Novo Tempo

Militar dedica a vida para salvar animais maltratados nas zonas de conflito

Afeganistão - 24 de abril de 2012 às 6:00

Por Roberta Oliveira (da Redação ANDA – EUA)

Foto: Reprodução/Huffington Post 

Em 2006, enquanto servia na Marinha Real Britânica na província de Helmand, no Afeganistão, o sargento Pen Farthing encontrou uma batalha fora de sua base de operação, na cidade de Nowzad. Não era uma batalha típica entre homens, era uma rinha de cães. O sargento interviu sem hesitar para acabar com a demonstração de crueldade, sem saber como essa ação mudaria sua vida. As informações são do jornal Huffington Post.
Salvo de uma das rinhas, um dos cães, um cão sem raça definida com orelhas pequenas, imediatamente adotado por Pen, fielmente o seguia por todos os lugares. Eles se tornaram melhores e inseparáveis amigos. O laço entre eles se tornou tão forte que Pen fez o necessário para levar seu novo amigo, chamado Nowzad, para sua casa na Inglaterra. Após salvar o animal, Pen estava determinado a salvar mais. Assim surgir a ONG Nowzad.
Essa é a última coisa que nós pensamos quando pensamos em guerra, bem estar animal no Iraque e Afeganistão. Mas você não tem que procurar muito para descobrir que não há nenhum programa de bem estar animal no campo de batalha . Muitos animais são vistos como um nada. Cães e gatos não têm propósito nenhum no campo de batalha; com fome, perdidos e sobrevivendo em um mundo de doenças. Raiva é uma ameaça constante e não há vacinas.
Mas desta situação triste nasceram algumas amizades extraordinárias. Para soldados no campo de batalha recebendo ofensas diárias do Talibã, lar é uma lembrança distante. Mas para muitos, essa situação se torna mais suportável, como resultado de um encontro afortunado com um amigo de olhar perdido. “Voltar da patrulha, e ser recebido por uma bola de pelo com um rabo hiper ativo é um raio de luz que muitos soldados precisam”, diz Pen. “O cachorro passa pelo que os soldados passam. O cachorro traz aos soldados normalidade, os soldado dá ao cachorro amizade.”
Contando com cinco afegães, um membro da equipe no Reino Unido e voluntários globais, Nowzad Dogs fornece um serviço crítico para proteger os laços entre soldados e cães para a vida toda. Após receber o contato de um soldado, eles fazem o máximo para resgatar o animal e levá-lo para o abrigo, onde é vacinado e examinado, antes de fundos serem arrecadados para então levá-lo para a família do soldado no Reino Unido ou Estados Unidos. Até agora, mais de 300 cães foram resgatados e adotados por família no Ocidente. O trabalho da ONG também promoveu algumas mudanças na atitude dos afegães. Mais e mais pessoas da região têm levado seus cães para serem castrados.
O trabalho desta organização pode ser contado através de centenas de histórias. As conexões entre animais e humanos em um local tão hostil, assustador e estressante demonstra unidade e amor em um nível muito profundo. Infelizmente, a lutar para conseguir fundos está se tornando cada vez mais difícil e para piorar a situação, eles acabaram de perder o local do seu abrigo. Operando em um lugar temporário, Nowzad tem 3 meses para arrecadar mais de 155 mil libras esterlinas (aproximadamente 470 mil reais). Caso contrário, a ONG não poderá mais existir.
Para ler histórias incríveis, ver imagens e ajudar com doações, visite a página (em inglês)http://www.nowzad.com. A ONG conta até com uma campanha de doação de sutiãs , que são reciclados e revertidos em fundos para o abrigo. Leia também o livro ‘One Dog At A Time’ que conta a história do resgate do cão Nowzad, e outros no Afeganistão.

PL para castração e identificação gratuitos segue para sanção do prefeito

Terça-feira, 24 de abril de 2012


Foi aprovado ontem em segunda discussão, o projeto de lei 179/12 de autoria do vereador Vicente Carvalho, que autoriza o poder executivo municipal a implantar o programa de castração e identificação dos animais do município em convênio com o Governo do Estado de São Paulo.
Tramitando em caráter emergencial, o mesmo já foi encaminhado para o prefeito de Campinas, Pedro Serafim para sanção ou veto da lei. De acordo com o autor da matéria, o programa de castração é a melhor solução para evitar o aumento das populações desses animais abandonados na cidade. O total que será investido ainda não foi divulgado, mas pretende-se que seja o suficiente para castrar e identificar entre 15 e 20 mil animais.
Esse programa tem sido realizado no município através de protetores independentes e entidades não governamentais, já que o poder público não investe em castrações.

Foto: Imagem da Internet

MEC reconhece Residência em Medicina Veterinária

Terça-feira 24 de abril de 2012 - 10:02

O Ministério da Educação (MEC) reconheceu a importância dessa categoria de pós-graduação e concedeu, inicialmente, 169 bolsas de Residência multiprofissional aos Médicos Veterinários das universidades federais de seis estados: Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Goiás, Paraná e Rio Grande do Sul. Até então, apenas o CFMV apresentava um programa de reconhecimento das Residências, garantindo rigor na verificação da qualidade de ensino, da estrutura e dos professores.


"O país precisa muito de Médicos Veterinários na saúde. Esse profissional trabalha numa linha de produção que a sociedade não tem a real consciência de sua importância, por esse motivo ele está incluído na Residência multiprofissional", diz a coordenadora geral de Residência em Saúde do MEC, Jeanne Liliane Marlene Michel.

Particularidades

Embora alguns programas em Residências em Medicina Veterinária existam há mais de 30 anos, eles não eram reconhecidos pelo MEC e não recebiam financiamento do governo federal. A partir de agora, os programas seguem padrões semelhantes aos da residência médica, com duração de dois anos e uma carga horária semanal de 60 horas, totalizando cerca de 5.760 horas. O valor da bolsa também é igual, somando R$ 2.384,82 mensais para qualquer residente, conforme a Lei 12.514/2011, seja de programa multiprofissional ou em área profissional da saúde. "No próximo ano haverá espaço para aumento de vagas", diz otimista a coordenadora.
O presidente do CFMV, Benedito Fortes de Arruda, afirma que o Conselho sempre teve a preocupação em manter a qualidade da Residência a partir de um programa de reconhecimento do CFMV. "Agora, colhemos os frutos do investimento que fizemos. Como as Residências em Medicina Veterinária se encontram estruturadas, estamos à frente e o MEC pode, inicialmente, oferecer bolsas a um considerável número de instituições", avaliou o presidente do CFMV.
Para Arruda, o reconhecimento do MEC destinado às universidades federais fortalecerá também o crescimento desta categoria de pós-graduação entre as instituições de ensino estaduais e particulares. Com este pleito vencido, agora, o CFMV estuda iniciar um processo de acreditação para que possa dar um selo de qualidade para as instituições que se destacarem no ensino.
Para ingressar no Programa de Residência Integrada em Medicina Veterinária, é preciso que o candidato seja graduado na área e aprovado no processo seletivo promovido pela coordenação do curso.

Fonte: CFMV

Fotógrafas de Ribeirão Preto retratam animais para adoção - Viva Melissa Bosi Focinhos S.A.



Quarta-feira, 24 de Abril de 2012 - 16h00 

Elas fotografam cães e gatos para adoção protegidos por ONGs da cidade.
Trabalho tem aumentado a procura pelos animais e ajudado as entidades.


Do G1 Ribeirão e Franca

Filhote para adoção é retratado em Ribeirão Preto(Foto: Divulgação / Melissa Bosi)

Duas fotógrafas de Ribeirão Preto (SP) encontraram uma forma de usar a profissão para ajudar animais abandonados: elas fotografam cães e gatos para adoção protegidos por ONGs da cidade. O trabalho, segundo as instituições, tem contribuído para o aumento da procura pelos bichos.

Confira galeria de fotos dos animais

Durante o trabalho de conclusão de curso sobre o Centro de Controle de Zoonoses, Mariana Simon, que também é publicitária, descobriu a realidade de abandono dos animais e quis ajudar de alguma forma. Em dezembro de 2010, começou um projeto em parceria com a ONG Cãopaixão que visava fotografar aqueles com necessidades especiais, que têm mais dificuldade em conseguirem um lar.
Mais tarde, percebeu que, na verdade, todos precisavam de uma ajuda extra. Foi então que o projeto ‘Adoção Especial’ se transformou em ‘+Amigo’, com o objetivo de fazer com que as pessoas conheçam a adoção e os animais. “Nós fotografamos durante as feiras de adoção, nos canteiros centrais das avenidas, onde eles ficam soltos e à vontade”, conta.
Ela conta que o projeto teve uma resposta lenta no início, pois faltava divulgação. O trabalho passou a ser colocado no site e na página no Facebook da Cãopaixão e chegou a ser exposto em um shopping. Agora, com cerca de 80 cães e gatos fotografados, o retorno já pode ser observado. “Algumas pessoas chegam às feiras descrevendo o animal que querem porque viram a foto. Essa é minha maior satisfação, quando as fotos motivam alguma adoção.”
Diferente de Mariana, a fotógrafa Melissa Bosi leva os animais protegidos da ONG Focinhos S.A. para seu estúdio e os fotografa caracterizados com plumas, óculos e outros apetrechos.“Dessa forma chama bastante a atenção”, acredita.
O trabalho começou quando Melissa propôs a ideia à ONG, ao perceber que ninguém mais na cidade fazia fotos produzidas. “Eu via as fotos e eram sempre feias, tremidas, mal dava para ver as caras dos bichos. Como eu tenho o estúdio e amo animais, acabei tendo essa ideia. É difícil ficar doando dinheiro, então ofereci meu trabalho.”
A fundadora e presidente da Focinhos S.A., Andréa Bombonato, confirma a importância das imagens estilizadas. “Aumentou bastante a divulgação, porque as pessoas passaram a curtir e a compartilhar mais as fotos no Facebook. As pessoas ficam doidas quando veem as fotos bonitinhas e, em vez se sentir dó, ficam felizes. Provoca uma reação diferente, é uma outra forma de abordar a causa os animais”, afirma.

Animais para adoção ganham fotos profissionais em Ribeirão Preto, SP (Foto: Divulgação / Mariana Simon)

Denúncia grave de EXTERMÍNIO de cães em Itaocara no RJ

Terça-feira, 24 de Abril de 2012

Por: FABIANO JACOB 


Pessoal,

Recebi a seguinte denúncia no último Domingo, dia 22/04/2012… Acompanhem!

“Oi Fabiano!
Sou carioca, mas mudei-me algum tempo p/ Itaocara- Região Noroeste do Estado do RJ, uma cidade interiorana c/ pouco mais de 25.000 hab. em busca de tranquilidade.
Mas, infelizmente a tranquilidade é falsa, uma vez q o “hobby” das pessoas aqui é envenenar os cães de rua, matar a paulada etc…
Ano passado, em Maio, só numa noite, morreram 83 cães por envenenamento! Alguns acusam o Prefeito, uma vez q ele odeia cães, e as pessoas reclamam c/ ele da quantidade da população canina perambulando pelas ruas.
Desde 2004, época em q mudei p/ cá, eu e mais umas 8 pessoas tentamos junto a prefeitura, um terreno p/ abrigarmos, castrar e tentar adoção p/ eles, s/ êxito até o dia de hoje!


Semana passada envenenaram 8 e nos distritos daqui tb estão fazendo a mesma covardia!
Já enviei msgs, e-mail, pedi encaricidamente às pessoas da proteção, q divulguem essa covardia s/ fim!
A ÚNICA COISA QUE PEÇO, É DIVULGAÇÃO DESSAS COVARDIAS CONTRA OS CÃES DE ITAOCARA! Só creio q algo possa mudar, se fizermos uma grande divulgação nas redes, p/ que estes monstros tenham consciência q NÃO pode matar os pobres animais e a impunidade continuar escondida nessa cidadezinha!
Já fiz várias denúncias na DP daqui, mas não dá em nada! A única coisa q consegui foi fazer inimizades.
No dia em q mataram os 83 cães em uma só noite, os lixeiros q passam recolhendo olixo às 9:00 da manhã, passaram bem cedinho naquele dia recolhendo os corpinhos. Muitas cadelas prenhes e até amamentando m
orreram, e junto seus filhotes. Só consegui foto de 3 filhotes que estavam dentro de uma cx e os lixeiros não viram e deixaram p/ trás. Vou postar.


Outra coisa: Todas Segundas e Quintas-feira, os caminhões que levam legumes daqui p/ o CEASA do Rio, levam e trazem muitos cães nos caminhões e soltam no asfalto; devem receber por esse maldito “serviço”! Já tentei filmar e fui ameaçada, mas vou tentar até conseguir.

PEÇO QUE DIVULGUE ESSE CASO O MÁXIMO QUE VC PUDER! CONTO C/ SUA INFLUÊNCIA NA PROTEÇÃO ANIMAL!

Muito obrigada.”

Evidentemente que não divulgarei o nome da denunciante, por sua própria segurança, visto residir nesse município.
Para quem não conhece, ITAOCARA é uma cidade do Estado do RJ, localiza-se a uma latitude 21º40’09″ Sul e a uma longitude 42º04’34″ Oeste, estando a uma altitude de 60 metros. Sua população estimada em 2010 era de 25 000 habitantes. Possui uma área de 429,68 km2.
A prefeitura é levada à frente pelo Prefeito Alcione Correa de Araújo (PMDB)


Não estamos aqui afirmando que a prefeitura tenha efetivamente qualquer responsabilidade no caso comentado, mas achamos imperativo que o Ministério Público Estadual se envolva no caso, assim como as autoridades policiais do Estado do Rio de Janeiro. Não é porque são animais, que não possuem responsabilidade jurídica ou direitos (legalmente) que o crime não existe. Ele existe, está previsto pela Lei 9605/98 e não pode ser PREVARICADO!
Que se apurem as responsabilidades e que as punições aconteçam. 83 cães num mesmo dia é um absurdo.
Fica o questionamento… onde estão as autoridades?
Abaixo os dados da prefeitura…quem puder, ligue, mande telegramas, cobrem uma postura do Sr. Alcione!

Endereço: Rua Praça Toledo Pizza, s/n centro
Itaocara – Brasil
CEP: 28.570-000
Telefone: (22) 3861.2250 Fax: (22) 3861.3465
Email: gabinete@itaocara.rj.gov.br
Fonte: http://www.fabianojacob.com.br/2012/04/denuncia-grave-de-exterminio-de-caes-em-itaocara-no-rj/

Prefeitura anuncia permanência de efelanta em Ribeirão Preto

Segunda, 23 de Abril de 2012 - 15h03 ( Atualizado em 23/04/2012 - 15h20 )

Recinto que vai abrigar o animal está orçado em R$ 644 mil; obras devem começar em 30 dias

Por: Mariana Lucera - A Cidade
Foto: F.L. Piton / A Cidade

A prefeitura de Ribeirão Preto confirmou nesta segunda-feira (23) a permanência definitiva da elefanta Maison na cidade, com o anúncio da licitação para a construção do recinto. O projeto, orçado em R$ 644 mil, terá ajuda financeira de 11 empresas do setor privado.
O Secretário de Obras, Abranche Fuad Abdo diz que a prefeitura vai arcar com os custos da mão de obra para realizar a construção, que chegam a R$ 173 mil e a iniciativa privada deve contribuir com o material, que somam R$ 471 mil.
"Vamos fechar o convênio com essas empresas e conforme recebermos as doações não precisamos usar todos os recursos que virão do PIEA (Programa Integrado de Educação Ambiental)" explica Abdo.
Segundo ele, com a publicação da licitação a ordem de serviço para início das obras deve ser dada em 30 dias e ao todo são seis meses para o recinto ficar pronto. "A permanência da Maison se tornou uma questão política, mas as crianças, que me pediram para ela ficar não querem saber de política", ressaltou a prefeita Dárcy Vera (PSD).

Tumulto
O estudante Gabriel Ferreira de Azevedo Clemente chegou a interromper por duas vezes o discurso da prefeita para questionar a qualidade da permanência de Maison. "Com que qualidade? Ela veio de um circo para outro circo", afirmou o estudante, que saiu da sala acompanhado pelos assessores da prefeitura.
No final do evento ele questionou qual a contrapartida das empresas, mas a prefeita Dárcy Vera não respondeu aos comentários.