terça-feira, 17 de abril de 2012

Alemã deixa cão para fora de loja e é multada

Ato negligente - 17 de abril de 2012 às 15:40

Ingeburg Kaminski foi multada por deixar cadela amarrada em local proibido. (Foto: Reprodução/Bild)

A alemã Ingeburg Kaminski, de 75 anos, levou uma multa de trânsito de 35 euros (cerca de R$ 84) porque deixou sua cadela amarrada em um “local proibido” em Essen, na Alemanha, segundo reportagem do jornal “Bild”.
A mulher encontrou a multa presa na coleira do animal quando saiu de uma loja. “Eu me afastei por apenas 20 minutos. Mas eles [guardas] disseram que ‘Tessa’ tinha sido deixada em um lugar errado e estava bloqueando a calçada”, disse Ingeburg.

Fonte: G1

Nota da Redação ANDA: Devido a esse tipo de atitude de alguns tutores, muitos animais são sequestrados. Deixá-los sozinhos em ambientes desconhecidos é um ato irresponsável. É preciso que os animais fiquem sempre sob os olhos de alguém, para que não corram riscos desnecessários.

Cerca de 50 denúncias de maus-tratos contra cães são registradas por dia, em Mogi das Cruzes (SP)

Abandono e descaso - 17 de abril de 2012 às 15:00
Por Ivan Carvalho


Cerca de 50 denúncias de maus-tratos contra cães são registradas diariamente, em Mogi das Cruzes (SP), segundo a Delegacia Regional da União Internacional Protetora dos Animais (Uipa). Na maioria das vezes, as pessoas delatam pequenos problemas, como caninos presos em corrente curta, mal alimentados ou morando em condições inadequadas. De acordo com o delegado José Roberto de Almeida, casos como a suspeita de zoofilia – relação do homem com um animal – registrado no último sábado (leia abaixo), são mais raros, mas este já é o terceiro em menos de dois anos.
Segundo o delegado da Uipa, são poucos os programas realizados pela Cidade no combate ao abandono. “Por isso, é tão importante o trabalho das ONGs e entidades de proteção animal. Devemos castrar os cães e ter responsabilidade de tutela”, alerta.
A principal iniciativa do Município para diminuir o número de cachorros nas ruas e, consequentemente, a violência contra eles, é a unidade para castração móvel – o Castramóvel. No entanto, o equipamento ainda está em processo de compra e não tem previsão para entrar em funcionamento. Além disso, segundo o veterinário do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Prefeitura de Mogi das Cruzes, Jéfferson Renan de Araújo Leite, um novo aparelho para fazer a análise clínica e laboratorial do animal deve chegar em breve. “Este equipamento poderá diagnosticar o problema de forma mais rápida e com isso agilizar o tratamento e a doação”, explica.
Questionada sobre o tipo de equipamento, a Secretaria Municipal de Saúde informou que são materiais necessários para as cirurgias de castração, como pinça, agulha, entre outros, comprados para reposição, conforme a necessidade.
Para denunciar qualquer tipo de maus-tratos basta entrar em contato com a Uipa, pelo telefone 3441-5448. Todas as ligações são sigilosas.
Um homem de 59 anos, morador do Bairro Mogilar, é suspeito de ter abusado sexualmente de duas cachorras. O caso aconteceu no último sábado e foi registrado no 1º Distrito Policial. Na casa do acusado, o CCZ encontrou duas cadelas: uma com a genital bastante machucada, agravada ainda por conta de uma doença sexualmente transmissível, e a outra com ferimentos feitos há cerca de uma semana.
As avaliações, de acordo com o veterinário do CCZ, devem ficar prontos em até 15 dias. O delegado do 1º DP, Ricardo Glória, também solicitou exame de corpo de delito no suspeito. Uma das cachorras, a “Belezinha”, foi adotada no mesmo dia (sábado) pelo vizinho do suposto agressor, enquanto a outra, com o tumor, será tratada e disponibilizada para adoção.

Fonte: O Diário de Mogi

Ossos supostamente envenenados são encontrados em parque no RS

Crime - 17 de abril de 2012 às 16:40


Charlote roeu um osso com raticida, mas conseguiu sobreviver (Foto: Arquivo pessoal)

A Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Smam) recolheu durante a manhã desta segunda-feira (16) ossos espalhados, supostamente com veneno, pelo Parque Moinhos de Vento, em Porto Alegre. Uma mulher de 34 anos, moradora do bairro, garante ter flagrado a ação de uma pessoa que estaria tentando matar cães. Ela, que pediu para não ser identificada por motivos de segurança, disse ao G1 que na manhã de domingo (15) viu o homem jogar um osso para dentro do pátio da casa onde mora. Desconfiada, foi atrás do suspeito e viu ele com um saco de ossos espalhando o material no interior do parque.
“Ele estava com uma sacola cheia de ossos. Confrontei ele. Bati foto. A primeira reação foi negar, mas depois disse, com raiva, que todo cachorro tinha que morrer”, relatou ao G1 a mulher de 34 anos.
Em uma clínica veterinária no bairro Moinhos de Vento, foi comprovado o envenenamento da cadela Charlote, de 2 anos, com produto usado para matar rato. “Graças a Deus consegui salvar a minha cadela. Ela está viva. Espero que este homem seja punido”, completou.
A foto do homem que estaria tentando envenenar os cachorros foi entregue à administração do Parque Moinhos de Vento. A tutora de Charlote garante também que procurou à polícia.
“Fui prestar queixa na 8ª Delegacia de Polícia, mas me orientaram a voltar com um laudo médico comprovando o envenenamento. Na veterinária prometeram que na terça-feira (17) o laudo estaria pronto. Vou voltar na delegacia, com certeza”, disse a tutora da cadela envenenada.
A administração do Parque Moinhos de Vento confirmou estar com a foto do homem com um saco de ossos, supostamente, envenenados.

Fonte: G1

Corais podem sacrificar espécies para se adaptarem à temperatura dos oceanos

Desequilíbrio ambiental - 17 de abril de 2012 às 17:00

Foto: Reprodução

Conforme a temperatura dos oceanos sobe, algumas espécies de corais podem crescer às custas de outras, segundo um estudo publicado na semana passada pela revista “Current Biology“. Trata-se da primeira investigação em grande escala dos efeitos climáticos nesses ecossistemas.
- A boa notícia é que, em vez de experimentarem uma destruição em massa, muitos recifes de corais sobreviverão às mudanças climáticas – revela Terry Hughes, da Universidade James Cook, da Austrália. – Para isso, modificarão o grupo de espécies de que ali vivem, na medida em que o oceano se torna mais quente e ácido. Essa sobrevivência é importante para pessoas que dependem desse ecossistema rico e belo para alimentação, turismo ou qualquer outro fim.
Numa tentativa de entender as mudanças que acompanharão o aquecimento do oceano, os pesquisadores examinaram a composição de corais em toda a extensão da Grande Barreira de Corais da Austrália. Estudos anteriores sobre mudanças climáticas nesses ecossistemas foram realizados em escalas geográficas muito menores, priorizando a cobertura dos corais e a contagem de espécies ali inseridas, em vez dos indicadores ligados à saúde dos recifes.
- Escolhemos a icônica Grande Barreira de Corais como nosso laboratório natural porque há variações de 8 a 9 graus Celsius na temperatura da água do verão para o inverno – explica Hughes. – Também ocorrem modificações significativas no pH do oceano. Enfim, a escala dos gradientes naturais dessa região engloba exatamente as condições esperadas para as próximas décadas, considerando um quadro em que não haverá esforços da comunidade internacional para reduzir as emissões de gases-estufa.
Os pesquisadores identificaram e mediram mais de 35 mil colônias de corais em 33 recifes. O levantamento revelou uma surpreendente flexibilidade na montagem dos corais. Enquanto uma espécie declinava em abundância, outra apresentava uma tendência de crescimento. O desaparecimento de uma espécie podia se dar sem promover qualquer alteração em outras espécies do coral.
Hughes conclui que as respostas dos corais às mudanças climáticas são, provavelmente, mais complexas do que se pensava. Embora ele acredite que as temperaturas crescentes não signifiquem o fim dos recifes, há questões ainda sem respostas.
- Se os corais de formato amplo forem substituídos por outros mais restritos, com menos espaço para os peixes, a biodiversidade corre risco – adverte. – Os recifes de corais são também ameaçados por impactos locais, como a poluição e a pesca predatória. Precisamos nos voltar para todas essas ameaças, incluindo as mudanças climáticas, para dar a esses recifes de corais uma chance de lutar por seu próprio futuro.
Segundo o Censo da Vida Marinha, realizado entre 2000 e 2010, a costa australiana conta com cerca de 32,8 mil espécies — o triplo do que foi registrado no litoral brasileiro. A abundância se deve justamente à barreira de corais, que concentra uma grande biodiversidade.

Fonte: D24 am

Audiência pública sobre os direitos dos animais será realizada na Câmara Municipal de Nova Friburgo (RJ)

Debate sobre abandono e maus-tratos - 17 de abril de 2012 às 20:30

(Foto: Reprodução/A Voz da Serra)

Os ativistas da causa animal em Nova Friburgo têm encontro marcado na próxima quarta-feira, 18, na Câmara Municipal, onde será realizada uma audiência pública sobre o tema. Com início às 18h, a sessão debaterá propostas para melhorar as condições de vida de animais abandonados ou vítimas de maus-tratos—problema que ainda ocorre com frequência na cidade. Aberta a toda a comunidade, a audiência vem sendo aguardada com expectativa.
A iniciativa representa um avanço na luta pelos direitos dos animais e é uma prova do aumento da conscientização dos friburguenses sobre a questão. Devido à importância da causa, a audiência deve contar com a presença maciça de participantes, a exemplo de outros movimentos do gênero promovidos na cidade. Cartazes convidando a população a comparecer à sessão estão espalhados em vários pontos do município, o que já vem atraindo a atenção de muita gente.
Vale destacar que, apesar do grande número de pessoas e entidades locais que lutam pelo bem-estar animal, as ocorrências de agressão e abandono de cães, gatos e cavalos ainda são comuns em diversos pontos do município, conforme denúncias que chegam constantemente à redação de A Voz da Serra. Uma das que mais repercutiu foi a de uma cadela agredida à foice no Loteamento Maringá. Um caso que acabou resultando na primeira audiência sobre maus-tratos a animais, realizada no Fórum Rivaldo Pereira Santos em setembro do ano passado.
Outro caso que teve bastante repercussão foi a denúncia feita em fevereiro de 2009 sobre o assassinato de três cães (dois rotweillers e um bull terrier), que estavam abrigados no pátio da Prefeitura. Os animais teriam sido mortos por um veterinário a pedido do então secretário municipal de Serviços Públicos, o que provocou um grande protesto da população em frente ao prédio da Prefeitura e culminou na exoneração do secretário. Os dois casos comprovam a crescente preocupação dos friburguenses com o tratamento aos animais de rua, que ainda são alvo de muito desrespeito e maus-tratos, conforme será debatido no próximo dia 18 na Câmara.

Fonte: A Voz da Serra

Gravações de homem comendo animais vivos revoltam organizações

Imagens de crueldade - 17 de abril de 2012 às 19:10

(Foto: Reprodução/Notícias de Ipiaú)

Vídeos divulgados no canal do Youtube “Food for Louis” tem causado revolta em entidades protetoras de animais. O autor, Louis Cole, aparece devorando animais vivos. Desde maio do ano passado ele já comeu gafanhotos, um lagarto brasileiro, uma tarântula, um escorpião, baratas, um milkshake feito com 10 ratos mortos e o peixe-dourado de seu aquário.
Várias entidades de defesa dos animais já se manifestaram contra Cole. A Royal Society for the Prevention of Cruelty to Animals (RSPCA) disse que Cole era “gratuitamente cruel”, enquanto a PETA comparou a crueldade em seus vídeos a de assassinos ingleses e afirmou que ele deveria receber tratamento psiquiátrico.

No vídeo abaixo, Louis Cole come um lagarto brasileiro (atenção: as imagens são fortes).

http://www.youtube.com/watch?v=KmGFhfftsHk&feature=player_embedded

Com informações do Notícias de Ipiaú

Galinha explorada por indústria de ovos pisa em terra pela primeira vez

Seja vegano -17 de abril de 2012 às 6:00

Por Lobo Pasolini (da Redação ANDA)


A sequência de fotos feita pela Animal Place, um ONG americana que cuida de animais explorados em fazendas, mostra o momento em que uma galinha poedeira pisa em terra pela primeira vez.
Poedeira é o termo que a indústria dá para as galinhas exploradas pelos seus ovos. Elas passam cerca de 18 meses trancadas em granjas, em jaulas tão pequenas que não tem sequer espaço para abrir suas asas. Por causa do estresse causado pela proximidade excessiva com outras galinhas, as poedeiras têm seus bicos cortados com uma lâmina quente, um processo doloroso que equivale a arrancar o dedo de um ser humano. Isso é feito sem anestesia.
Além disso, os pintos machos das chocadeiras que abastecem a indústria de ovos são descartados e muitos são moídos vivos para virar ração quando eles têm um dia de idade.
Não coma ovos, não coma produtos animais. Torne-se vegano, pelos animais, pelo planeta e pela sua saúde.

Polícia apreende mais de 100 pássaros silvestres em Governador Mangabeira (BA)

Tráfico de animais - 17 de abril de 2012 às 19:50

(Foto: Divulgação)

Dezenas de pássaros foram apreendidos na cidade de Governador Mangabeira, a 132 km de Salvador, na manhã desta terça-feira (17). Os animais, de diversas espécies, estavam amotoados em caixas de madeira e gaiolas em uma casa onde era reproduzido o som do Hino Nacional em assobio, com a intenção de provocar o canto das aves.
De acordo com informações da ambientalista Telma Lobão, a operação foi realizada por policiais da 27ª Companhia Independente da Polícia Militar na zona rural de Jacarezinho. Ao todo, 149 pássaros silvestres, das raças canário da terra, cardeal, maitaca, ticotico, azulão, sabiá, papa capim, pássaro preto, estevão, entre outros, foram retirados do imóvel e devolvidos à natureza.
Segundo a polícia, Jailton Moreira Borges, de 40 anos, vivia do tráfico de animais e comercializava as aves na própria residência e nas feiras livres da região. O homem não foi localizado pela polícia no momento da apreensão, mas ele vai responder pelo crime de tráfico de animais silvestres previsto na Lei Federal 9.605.

Fonte: Correio

Golfinhos serão libertados na Turquia após anos de cativeiro

Livres da exploração - 17 de abril de 2012 às 6:00

Por Natalia Cesana (da Redação ANDA)

Foto: PETA Files

Dois golfinhos que foram capturados e mantidos em cativeiro por quarto anos para servirem ao programa de mergulho da cidade de Hisaronu, Turquia, serão finalmente libertados.
Capturados e presos em um pequeno tanque, os golfinhos, batizados de Tom e Misha, tiveram negados tudo que fosse natural e forçados a se apresentar para levas de turistas.
O futuro dos dois parecia sombrio até que a Fundação Born Free, organização inglesa que atua em prol dos animais que vivem em zoológicos e aquários, encampou a missão de devolver-lhes a liberdade.
Com a ajuda da PETA alemã, que publicou um alerta em seu site, escreveu uma carta ao prefeito de Hisaronu e coordenou ações com grupos turcos em defesa dos animais, a Born Free conseguiu soltar Tom e Misha em uma reserva marinha no Mar Mediterrâneo e começar a prepará-los para a vida no oceano.
Devido ao estresse provocado pelo confinamento intenso, os golfinhos estavam fracos, abaixo do peso e letárgicos quando chegaram à reserva. Mas depois de dois anos de assistência, eles se tornaram saudáveis, fortes e, o mais importante, começando a caçar sozinhos, um sinal de que logo estarão prontos para serem soltos. A previsão é que isso ocorra no final da primavera.
Eles serão capazes de nadar mais de 160 km por dia e usar o sonar para explorar o oceano.
Se você ama golfinhos, por favor, não pague para vê-los presos e atormentados em exibições de mergulho.