terça-feira, 10 de abril de 2012

Americana flagra cavalo selvagem salvando outro de afogamento em rio

Lição de vida - 10 de abril de 2012 às 6:00

Cena ocorreu na Floresta Nacional do Tonto no Arizona. ‘Resgate’ foi registrado pela americana Becky Standridge.

Garanhão branco ajuda outro cavalo a atravessar rio. (Foto: Reprodução)

A americana Becky Standridge flagrou um cavalo selvagem salvando outro na travessia de um rio na Floresta Nacional do Tonto em Mesa, no estado do Arizona (EUA).

Flagrante foi feito pela americana Becky Standridge. (Foto: Reprodução)

As imagens tiradas por Becky mostram um garanhão branco puxando pelas crinas um outro cavalo que estava com dificuldades para atravessar o rio, segundo a emissora de TV “NBC”.

Fonte: G1

Tecnologia de tratamentos para humanos é adaptada para animais

Avanços - 10 de abril de 2012 às 14:20



Há dois anos, Tina, 10, a cadela chow chow de Mike Otworth, recebeu diagnóstico de linfoma. O câncer linfático, comum em cães mais velhos, pode ser tratado com quimioterapia, mas quase sempre os tumores reaparecem e os animais morrem.
Otworth, que mora na Flórida (EUA), testou uma nova opção. Ele levou Tina à Universidade Estadual da Carolina Norte, onde ela foi um dos primeiros cães a receber transplante de medula óssea.
Com equipamentos doados pela Clínica Mayo, o médico Steven Suter -que implantou a Unidade de Transplante de Medula Óssea Canina da universidade, em 2009- colheu células-tronco saudáveis no sangue de Tina e transplantou-as na medula da cadela. Depois de duas semanas de tratamento e uma conta de US$ 15 mil, Tina voltou à Flórida curada do câncer.
Cachorros mais velhos, como Tina, estão sendo beneficiados com os avanços da medicina veterinária.
Cânceres, desordens urológicas, problemas articulares e até demência canina podem agora ser diagnosticados e tratados com as novas tecnologias de imagem, drogas mais eficazes, técnicas cirúrgicas e abordagens holísticas como acupuntura.
O Centro Médico de Animais, em Nova York, criou há dois anos uma clínica para atender à crescente demanda por cirurgias pouco invasivas. No ano passado, foram implantados 630 stents.
Nova tecnologia

Patti e Dave Halberslaben, de Madison (Wisconsin), recentemente gastaram US$ 10 mil para tratar Chip, uma poodle-maltês de 12 anos, de um tumor cerebral que não podia ser operado. Boa parte do gasto foi nas três sequências de radioterapia na Universidade de Wisconsin, onde 118 cães e gatos foram tratados no ano passado com um sofisticado aparelho de radiação guiada por imagem chamado TomoTherapy.
O aparelho pode transmitir radiação de qualquer ângulo e divide cada onda em milhares de raios menores, que são dirigidos ao tumor e não atingem tecido saudável.
Os avanços não são apenas em equipamentos. A empresa farmacêutica Merial, em colaboração com o Memorial Sloan-Kettering Cancer Center, de Nova York, desenvolveu o Oncept, uma vacina baseada no DNA para melanoma oral, um câncer comum em cachorros. A droga, que foi aprovada pelo Departamento de Agricultura dos EUA, evita que o câncer se espalhe pelo pulmão após a radioterapia, um efeito colateral comum do tratamento.
No Centro Médico de Animais de Manhattan, Chick Weisse começou a administrar quimioterapia por meio das artérias diretamente nos tumores, permitindo o uso de doses até 50 vezes maiores que as usuais.
Ele agora está fazendo experiências com quimioembolização, injetando medicamentos nas artérias em pequenas cápsulas que impedem que as drogas entrem no sistema venoso e se espalhem por todo o corpo do animal.

Fonte: Folha

Juíza dá ordem para arrombar casa e retirar cachorros agredidos por tutora


Salvador/BA - 10 de abril de 2012 às 15:40

Vídeo feito por vizinha em Salvador mostra espancamento de um cão. (Foto reprodução/Portal G1) 

Os cachorros que, segundo relatos de vizinhos, sofrem maus-tratos em uma casa no bairro de Pau da Lima, em Salvador, devem ser retirados da residência no início da tarde desta terça-feira (10) mesmo que, na ausência da proprietária, seja preciso arrombar a porta do imóvel. A ordem é da juíza Maria do Carmo Caribé, da 16ª Vara Cível. Segundo a magistrada, continua valendo a liminar do juiz Agemiro de Azevedo Dutra, concedida durante o plantão judiciário no fim de semana. A nova ordem deve ser cumprida por volta das 14h desta terça-feira.
“O oficial de Justiça deveria ter cumprido a ordem de busca e apreensão e retirado os cachorros de lá, mesmo tendo que arrombar a porta. É uma questão de sensibilidade. Ele não deveria ter interpretado a liminar desse jeito, e sim, cumprido porque está implícito que se era para tirar o cachorro, tinha que entrar na casa. Aquela liminar de busca e apreensão está valendo e eu estou ordenando outro oficial de Justiça para cumpri-la”, afirmou a juíza ao G1.
Na tarde de segunda-feira (9), a determinação do juiz não foi cumprida porque a residência estava fechada e o oficial de Justiça designado para a função alegou que não estava escrito na liminar a ordem de arrombamento.
A tutora dos animais foi filmada por uma vizinha usando uma vassoura para agredir um dos cachorrosque cria em casa.
“A liminar é de busca e apreensão, não estava determinado o arrombamento, por isso o oficial de Justiça retornou. Vou pedir ao juiz uma liminar que autoriza o arrombamento da casa. Os animais continuam aí dentro “, afirmou a advogada Ana Rita Tavares, que atua em defesa dos animais na ONG Terra Verde Viva.
Segundo vizinhos, a tutora dos animais não foi mais vista desde a veiculação na imprensa do vídeo postado inicialmente no site YouTube. “Dois homens estiveram aqui ontem à noite e levaram um dos cachorros. A mulher não veio. Hoje de manhã, eu já dei ração aos cachorros, mas não posso tirá-los de lá. Sempre foi muito difícil aguentar gritos de misericórdia de um bichinho indefeso”, relata.

Agresssões

A vizinha que fez as imagens da agressão a um dos cachorros que vive na casa prefere não se identificar e diz que as agressões aos animais são constantes na residência. Ela postou o vídeo no Youtube com o título “A Bruxa dos Cachorros”.
A mulher disse ao G1 que um caso de espancamento ocasionou a morte de um cachorro. “Teve um cachorro que ela batia muito. Ele desmaiava direto e, um dia, ela passou com ele dentro de um saco plástico e deu fim. Da última vez, o marido tirou ela em cima do animal e eu pensei: ‘ a partir de hoje esse cachorro não vai mais apanhar’. Filmei, botei no Youtube e compartilhei com meus amigos no Facebook. Pedia para comentarem e compartilharem. Até que em três dias já tem mais de três mil acessos”, afirma.
No vídeo, enquanto o animal grita, a mulher diz: “Saí para lá, sai para lá, não venha para cá não! Dá vontade de chegar e matar mesmo, sem pena! (…) Matei mesmo, mandei puxar os olhos, sem pena, sem dó nem piedade.(…) E além disso vai ficar com fome o dia todo! E você vai lembrar o por que ficou com fome. Quando você ver os outros comer e você sem comer. Você vai lembrar direitinho: por que será que ela não me deu comida? E vai refletir! (…)”.
“Ela deixa os cachorros com fome para não precisar limpar. Uma vez ela criou um gato lindo, mas espancava, jogava água nele e colocava ele para fora. Mas ele sempre voltava. Até que um dia ele sumiu. Acho que morreu. Tudo que ela tem de problema desconta nos cachorros”, comenta a autora do vídeo.
A advogada Ana Rita Tavares soube da agressão no sábado (7), após receber um e-mail de uma colega. Ela registrou o caso na 10ª Delegacia de Pau da Lima. Uma audiência foi marcada para o dia 10 de abril, quando a suspeita deve ser ouvida. O G1 tenta contato com a moradora.
“Quero retirar os cachorros de lá e peço que o juiz determine que ela se abstenha de ter qualquer animal até o trânsito em julgado da ação. No pedido da ação civil, ela pode ser condenada a pagar danos morais coletivos. Toda vez que choca a sociedade, comporta danos morais coletivos. As pessoas têm que compreender que não se pode maltratar animais”, afirma Ana Rita Tavares.

Assista ao vídeo - http://www.anda.jor.br/wp-content/uploads/2012/04/cidades_10041333-300x204.jpg

Fonte: Midiacon

Movimento pede manutenção de crimes contra animais no Novo Código Penal

Carta aberta - 10 de abril de 2012 às 16:20

(Fotos: Arquivo Notícia Animal)

O Movimento Nacional de Proteção e Defesa Animal, que agrega ONGs, ativistas e simpatizantes da causa, publicou uma carta aberta repudiando a possível exclusão dos crimes ambientais do Novo Código Penal, em discussão no Congresso Nacional. O documento, que recruta assinaturas através do website www.crueldadenuncamais.com.br, reforça a apreensão dos militantes do movimento que poderão deixar de ser respaldados pela única legislação que pune as pessoas que cometem crimes contra animais silvestres e domésticos, a Lei 9.605/98.
Na redação publicada, os ativistas manifestaram suas preocupações frente a possibilidade de crimes cometidos contra animais tornarem-se meramente infrações administrativas. Eles consideram a medida um “retrocesso ao sistema de punição em vigor” e pedem a manutenção das infrações penais já definidas na Lei de Crimes Ambientais vigente. Além disso, os ativistas reforçam a necessidade do agravamento das penas em casos de maus-tratos contra a vida e a integridade de animais domésticos, domesticados, silvestres e em rota migratória.
O texto final do Novo Código Penal deverá ser entregue ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), em maio, após uma revisão dos tipos penais já alterados e também a inclusão de novas condutas criminalizadas.
Crueldade Nunca Mais

No dia 22/01/2012, mais de 200 cidades brasileiras realizaram a ação pacífica denominada “Crueldade Nunca Mais”, reivindicando penas mais severas e efetivas para as pessoas que cometerem crimes contra os animais. Atualmente, os contraventores à Lei Federal 9.605/98, que dispõe sobre crimes ambientais, estão sujeitos à penas que variam de três a seis meses de reclusão e multas. Porém, como este tipo de infração é considerado de baixo potencial ofensivo, enquadrando-se à Lei 9.099/95, são comuns propostas de transações penais mais brandas, que incluem reduções nos valores das multas aplicadas e prestação de serviços comunitários, sem que os acusados cumpram suas penas em regime fechado.
Enquanto a coletividade pleiteia maior agravamento das penas vigentes, seria no mínimo um contra-senso permitirmos que a única Lei que ampara a causa animal seja excluída. Vamos lutar para que isso não aconteça! Acesse www.crueldadenuncamais.com.br e faça parte deste protesto!

(Foto: Arquivo Notícia Animal)

Fonte: Notícia Animal

PRF apura ação em que policial mata cavalo em rodovia de Rondônia

Ato cruel - 10 de abril de 2012 às 18:00


PRF apura caso após divulgação de vídeo que mostra animal sendo abatido em RO (Foto: Reprodução) 

A Polícia Rodoviária Federal de Rondônia está apurando a ocorrência em que um policial abateu com três tiros um cavalo na altura do quilômetro 700 da BR-364, em Porto Velho, Rondônia.
O caso ocorreu no dia 3 de abril, mas só veio à tona após um vídeo postado por um anônimo repercutir na internet.
As imagens mostram o inspetor da PRF Reges Ramos realizando três disparos de espingarda contra o animal, que cai em frente ao carro da polícia.
Ao G1, o inspetor afirmou que o animal havia se envolvido em um acidente com um Fiat Uno e que estava bastante ferido, não restando outra alternativa, a não se o abate.
“O motorista disse que o cavalo invadiu a pista e veio para cima do carro. Após a colisão com o para-brisa e o capô, caiu do lado do veículo, na pista. Ele estava bastante machucado, com um corte. A coluna do carro entrou no peito do animal, entre as duas patas”, explicou Ramos.
“Quem cria um animal é para fins lucrativos e não teríamos como remover ele para fazer uma intervenção cirúrgica, aqui na região não há onde fazer isso e o custo seria alto. A alternativa mais humana era o abate. Ou trata ou abate. Eu não podia deixar amarrado em uma árvore, passando fome, sede, sofrendo”, diz o policial, que é técnico em agropecuária.
O motorista do Fiat não sofreu ferimento. O veículo apresentou danos nas laterais, capô e faróis. Ramos, que é inspetor da PRF desde 1996, diz que, em outras ocasiões, foi obrigado a abater um animal ferido após acidentes em rodovias.
Antes do abate, o inspetor avaliou os ferimentos do animal. Ele conta que removeu o cavalo da rodovia e entregou ao proprietário, para enterro.

Investigação

A comunicação social da Superintendência da PRF em Rondônia informou que o inspetor será ouvido pela corporação e o caso está sendo apurado. Segundo o órgão, o cavalo já tinha provocado um acidente e, ferido, no meio da pista, poderia provocar novas colisões com mortes, que são frequentes nas rodovias estaduais.

Fonte: G1

Mais de 20 cães são salvos de colecionadora na Flórida

Disponíveis para adoção - 10 de abril de 2012 às 6:00

Por Natalia Cesana (da Redação ANDA)

Foto: Reprodução/PETA

Uma caixa em uma laje de concreto não é lar para um cachorro. Mas 21 cães estavam sendo mantidos desta forma por uma colecionadora de animais na Flórida, EUA. Todos os cachorros estavam imundos, sem assistência veterinária regular e ainda ficavam expostos ao ar livre e sem nenhum tipo de proteção aos inumeráveis perigos enfrentados, como outros animais e pessoas cruéis.
Depois que a PETA recebeu a denúncia sobre o caso, ela pediu a funcionários da divisão do departamento animal que tentassem convencer a mulher a fazer o melhor para os cães: entregá-los. Os funcionários conversaram com a colecionadora que, como é frequente acontecer em situações como essa, afirmou que tinha cães além do que podia e ficou sobrecarregada.

Foto: Reprodução/PETA

Ela concordou em entregar os animais, que não eram ariscos e ainda estavam com a saúde relativamente boa, mesmo depois de viver em condições deploráveis. Entretanto, após uma visita ao veterinário, higienização e castração, os cães foram transferidos às sociedades humanitárias locais e colocados para adoção.
Assim como as pessoas que acumulam bens materiais, os colecionadores de animais sofrem de problemas mentais. Eles não conseguem prover os cuidados básicos aos animais, que acabam sofrendo.

Cenas que se repetem todos os dias....

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=EUGp2DK3Os8

Cachorros são retirados de imóvel em que eram maltratados na Bahia

Muito debilitados - 10 de abril de 2012 às 18:30

Um oficial de Justiça retirou, por volta das 16h desta terça-feira (10), dois cachorros que sofriam maus-tratos de uma moradora do bairro Pau da Lima, em Salvador, de acordo com as denúncias de vizinhos.

(Foto: Reprodução) 

Segundo a advogada Ana Rita Tavares, que atua em defesa dos animais na ONG Terra Verde Viva, no imóvel foram encontrados dois cachorros sem raça. Um terceiro animal da raça poodle foi retirado do local pelo marido da suspeita na tarde de segunda-feira (9), informou a advogada.
A suspeita de agredir os animais não estava em casa no momento do cumprimento do mandado de busca e apreensão e, por isso, o oficial de Justiça precisou arrombar três cadeados para ter acesso ao imóvel. A ordem é da juíza Maria do Carmo Caribé, da 16ª Vara Cível, com base na concessão da liminar pelo juiz Agemiro de Azevedo Dutra, durante o plantão judiciário no fim de semana.
Até segunda ordem, os animais estão sob posse da ONG Terra Verde Viva, que deu entrada no pedido junto à Justiça, através da advogada Ana Rita Tavares. Ela conta que os cachorros devem ser levados para uma clínica veterinária no bairro de Itapuã. A advogada relatou que os animais estavam bastante debilitados e um deles está aparentemente com uma doença que provoca carrapatos.
“O oficial de Justiça deveria ter cumprido a ordem de busca e apreensão e retirado os cachorros de lá, mesmo tendo que arrombar a porta. É uma questão de sensibilidade. Ele não deveria ter interpretado a liminar desse jeito, e sim cumprido porque está implícito que se era para tirar o cachorro, tinha que entrar na casa. Aquela liminar de busca e apreensão está valendo e eu estou ordenando outro oficial de Justiça para cumpri-la”, afirmou a juíza Maria do 
Carmo Caribé ao G1.
Na tarde de segunda-feira (9), a determinação do juiz não foi cumprida porque a residência estava fechada e o oficial de Justiça designado para a função alegou que não estava escrito na liminar a ordem de arrombamento.

Entenda o caso

A tutora dos animais foi filmada por uma vizinha usando uma vassoura para agredir um dos cachorros que cria em casa. Segundo vizinhos, a tutora dos animais não foi mais vista desde a veiculação na imprensa do vídeo postado inicialmente no site You Tube. “Dois homens estiveram aqui ontem [segunda-feira] à noite e levaram um dos cachorros. A mulher não veio. Hoje de manhã, eu já dei ração aos cachorros, mas não posso tirá-los de lá. Sempre foi muito difícil aguentar gritos de misericórdia de um bichinho indefeso”, relata um dos vizinhos.
A vizinha que fez as imagens da agressão a um dos cachorros que vive na casa prefere não se identificar e diz que as agressões aos animais são constantes na residência. Ela postou o vídeo no You Tube com o título “A Bruxa dos Cachorros”.
A mulher disse ao G1 que um caso de espancamento ocasionou a morte de um cachorro. “Teve um cachorro que ela batia muito. Ele desmaiava direto e, um dia, ela passou com ele dentro de um saco plástico e deu fim. Da última vez, o marido tirou ela em cima do animal e eu pensei: ‘ a partir de hoje esse cachorro não vai mais apanhar’. Filmei, botei no Youtube e compartilhei com meus amigos no Facebook. Pedia para comentarem e compartilharem. Até que em três dias já tem mais de três mil acessos”, afirma.
No vídeo, enquanto o animal grita, a mulher diz: “Saí para lá, sai para lá, não venha para cá não! Dá vontade de chegar e matar mesmo, sem pena! (…) Matei mesmo, mandei puxar os olhos, sem pena, sem dó nem piedade.(…) E além disso vai ficar com fome o dia todo! E você vai lembrar o por que ficou com fome. Quando você ver os outros comer e você sem comer. Você vai lembrar direitinho: por que será que ela não me deu comida? E vai refletir! (…)”.
“Ela deixa os cachorros com fome para não precisar limpar. Uma vez ela criou um gato lindo, mas espancava, jogava água nele e colocava ele para fora. Mas ele sempre voltava. Até que um dia ele sumiu. Acho que morreu. Tudo que ela tem de problema desconta nos cachorros”, comenta a autora do vídeo.
A advogada Ana Rita Tavares soube da agressão no sábado (7), após receber um e-mail de uma colega. Ela registrou o caso na 10ª Delegacia de Pau da Lima. Uma audiência foi marcada para o dia 10 de abril, quando a suspeita deve ser ouvida.

Assista ao vídeo aqui.

Fonte: G1

Ovelha grávida é salva minutos antes de ser morta em abatedouro

Toscana/Itália - 10 de abril de 2012 às 6:00

Por Natalia Cesana (da Redação ANDA)

Exatamente no período em que muitos carneiros são vítimas de uma matança, chega de Arezzo, na Toscana, uma notícia que ocorreu há quase um mês, mas faz refletir. Publicada nas páginas do jornal “La Nazione”, a história trata de Matilda, uma ovelha que estava sendo levada ao matadouro. As informações são do jornal La Stampa.

Foto: Reprodução/La Stampa 

No local onde seria morta, ela teve uma segunda chance: Matilda estava grávida e o filhote nasceu naquele momento, instantes antes do abate. A primeira a se dar conta do ocorrido foi Maria, um funcionária, que correu para avisar ao veterinário responsável. A ação foi suspendida a pedido do veterinário, mas o proprietário do abatedouro não viu necessidade de tal.
A solução chegou graças à intervenção da Entidade Nacional de Proteção Animal (ENPA): não se pode deixar um filhote recém-nascido sem mãe. Desde então, a ovelhinha, batizada de Maria, como a funcionária que a salvou, está junto da mãe. As duas estão hoje hospedadas na casa de uma voluntária da ENPA, que colocou sua casa e seu gramado à disposição dos animais.