sábado, 21 de abril de 2012

Para frente, mas…nem sempre!

Política Animal - 21 de abril de 2012 às 17:20

Por: Gabriel Bitencourt - ANDA


As políticas socioambientais e, em especial, aquelas que afetam os direitos dos animais parecem ser conduzidas por uma música inaudível que imprime um ritmo do tipo “um passo adiante e outro para trás”.
Tenho procurado mostrar em meus escritos as agressões que se cometem contra o meio ambiente e as alternativas que temos para não compactuarmos com elas e até como denunciá-las.
Tenho abordado, também, as vitórias que, ao longo do tempo temos tido.
Em Sorocaba, por exemplo, há muitos anos abolimos, por lei municipal, a exploração de animais em circos e há mais de dois anos, também através de lei municipal, foram proibidas as provas de rodeios.
E como nessa temática as fronteiras entre países não existem, comemoramos, também, as diversas iniciativas que tem havido na Espanha para colocar fim ao absurdo que são as touradas.
Há pouco tempo, mais avanços: vários portais na Internet noticiaram que foi apresentado no Estado de Nova York, nos Estados Unidos, um projeto de lei pretendendo proibir o comércio, a posse e a distribuição de barbatanas de tubarão. Outros Estados, daquele país, já leis semelhantes.
De negativo, entre várias, lembro-me da nota dada pelo correspondente da revista Time, Krista Mahr. Segundo ele, o governo japonês desviou para a caça às baleias cerca de 29 milhões de dólares originalmente destinados à recuperação dos danos provocados pelo tsunami de março de 2011.
Apesar de praticamente banida dos oceanos desde 1986, o governo japonês continua investindo nesse negócio bilionário sob a justificativa de “pesquisa científica”.
Mas as más notícias não param por aí.
No Brasil, o deputado Paulo Magalhães, do PSD da Bahia, propõe a regulamentação das vaquejadas, sob o desgastado argumento de que são atividades culturais e geradoras de empregos.
Igualmente preocupante são os fortes rumores de que a reforma do Código Penal Brasileiro poderá abarcar a Lei de Crimes Ambientais, transformando o que hoje é considerado crime em reles infrações administrativas.
Como se vê, em questões socioambientais ou as que tratam dos Direitos dos Animais, não dá para ficar comemorando as poucas e suadas vitórias.
Basta tirar os olhos dos detentores do poder econômico e/ou político que, à revelia da maioria da população e da boa qualidade ambiental, lá se vão as conquistas.
…e a música continua a imprimir o ritmo “um passo adiante e outro para trás”.

A nós, cabe a obrigação de “não dançarmos como a música”.

Gabriel Bitencourt é professor com pós-graduação em Educação Ambiental. Ativista da causa ambientalista e dos Direitos dos Animais, foi vereador por 12 anos em Sorocaba e exerceu a função de Secretário de Meio Ambiente, em Porto Feliz.
Preside a Organização não-governamental “Núcleo Ecológico Morro de Ipanema”, é coordenador do Movimento em Defesa dos Direitos dos Animais – MDDA, que atua na região de Sorocaba.

Ursos polares surgiram há mais tempo do que se pensava

Há cerca de 600 mil anos - 21 de abril de 2012 às 9:00

(Foto: Florian Schulz)

Os ursos polares – que até há pouco tempo pensava-se ser uma ramificação dos ursos pardos que desenvolveu pelagem branca, patas com membranas e outras adaptações ao longo dos últimos 150 mil anos para lidar com a vida no gelo do Mar Ártico – não são descendentes dos ursos marrons, segundo cientistas. Em vez disso, de acordo com uma pesquisa que analisou amostras de DNA das duas espécies e de ursos negros, as linhagens das espécies parda e polar passaram a se dividir de seus ancestrais há cerca de 600 mil anos.
O trabalho, publicado na versão online da “Science”, é a última tentativa de compreender as origens surpreendentemente obscuras de um dos animais mais conhecidos na Terra, além de um potencial símbolo ambiental, uma vez que o derretimento de gelo no mar está ligado ao aquecimento do clima. Por causa da mudança climática e das ameaças vindas da navegação, caça e poluição, o urso polar está listado como “vulnerável” – um nível abaixo da classificação “em perigo”, pela União Internacional pela Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais.
A publicação não é conclusiva sobre o quanto os ursos são sensíveis para o atual derretimento polar. Além disso, o conto evolutivo que o trabalho apresenta pode ser lido de formas distintas. As descobertas desafiam a ideia que os ursos se adaptaram rapidamente, mas confirmam que eles já o fizeram antes em outros períodos de aquecimento e derretimento de geleiras. Mas a adaptação dos ursos pode ter sido um tanto precária, porque os autores encontram evidências de pontos de afunilamento evolutivo, provavelmente durante períodos mais quentes, quando apenas pequenas populações sobreviveram, com a ressalva de o aquecimento que então ocorria era muito mais lento do que o de agora.
Os pesquisadores, incluindo Axel Janke e Frank Hailer do Centro de Pesquisa de Biodiversidade e Clima em Frankfurt, na Alemanha, compararam amostras de DNA de 19 ursos polares, 18 pardos e sete ursos negros.
A descoberta, disse Hailer, foi que os ursos polares “são mais antigos e muito mais distintos geneticamente do que se pensava”. Outros estudos nos últimos anos, completa o pesquisador, sugeriam que a espécie foi uma ramificação muito recente dos ursos pardos, de cerca de 150 mil anos atrás. Tal cálculo era baseado no DNA localizado fora do núcleo das células, conhecido como DNA mitocondrial, que é transmitido apenas entre fêmeas e, por isso, dava um retrato incompleto de sua evolução. Hailer e sua equipe analisou 14 amostras de DNA do núcleo das células, material herdado tanto do pai quanto da mãe.
A pesquisadora Charlotte Lindqvist, da Universidade de Buffalo, nos Estados Unidos, foi a chefe de um trabalho apresentado em 2010 numa revista científica americana que analisou o DNA mitocondrial e concluiu que a origem do urso polar foi há 150 mil anos, numa ramificação dos ursos pardos. Ela respondeu por e-mail que o novo estudo de Frankfurt “demonstra que as duas espécies, sem dúvida, representam linhagens separadas”. Mas Charlotte questiona se a evidência foi suficiente para determinar o período de origem dos ursos polares. Para ela, são necessárias comparações do genoma completo das duas espécies para marcar a linha evolutiva dos ursos polares.
O urso polar tem sido um quebra-cabeça científico em relação à sua origem. Parte da explicação é que eles viveram quase sempre sobre geleiras, e fósseis preservados sob o solo são raros.

Fonte: Yahoo

Grupo resgata animais abandonados nas ruas de Fortaleza (CE)

Solidariedade - 21 de abril de 2012 às 12:00

(Foto: Divulgação/Vakinha Permanente)

“Adotar é um gesto de solidariedade que traz grande responsabilidade, mas muito mais alegrias”. Foi pensando nisso que a advogada Liana Mara, 30, fundou há cerca de seis meses, um grupo para resgatar e tratar animais doentes e abandonados nas ruas de Fortaleza. O Vakinha Permanente, acolhe qualquer espécie de animal, mas, geralmente, são mais comuns serem atendidos gatos e cachorros.
De acordo com Liana, o Vakinha Permanente não tem nenhum apoio financeiro e conta apenas com a ajuda e colaboração de um grupo de pessoas formando por cerca de 650 integrantes que se relacionam e trocam informações pela internet, na rede social Facebook.
Liana explica que, para ajudar no custeio do tratamento dos animais, os integrantes do grupo contribuem mensalmente com o valor mínimo de R$ 10. “O valor é destinado a ajudar os animais que são escolhidos por votação entre os membros. O tutor do animal recebe a ajuda em serviços (consulta, exames) ou produtos (remedios, ração, lençol, camas, dentre outros)”, explica a fundadora do Vakinha Permanente.
Atendimento

Os bichos recebem os cuidados em um clínica veterinária de Fortaleza, onde, até o momento, já foram atendidos aproximadamente 70 animais. Enquanto os animais estão sendo tratados, o Vakinha Permanente procura novos voluntários que possam adotá-los após o tratamento.
“Queremos retirar das ruas os animais que se encontram em péssimo estado, dá-los o devido tratamento e arranjar um lar temporário e permanente para eles”, disse a integrante do Vakinha Permanente, Amanda Araújo.

Primeira feira de adoção

No próximo dia 28, o Vakinha Permanente irá realizar a primeira feira de adoção que ocorrerá em uma clínica veterinária, localizada na Avenida Antônio Sales, 1441, durante todo o dia. Para os interessados em participar é preciso entrar em contato com a resposável pelo evento, Jaina Pimenta e confirmar a presença.”Esperamos poder encontrar vários donos para os nossos bichinhos”, fala Liana.
No sábado (14), o grupo realizou um bazar e conseguiu arrecadar R$2 mil. “Foi um sucesso. Com o dinheiro, conseguimos ajudar muitos bichinhos que aguardavam por tratamento”, celebra Amanda.
Liana complementa esclarecendo que, o valor não é muito, mas foi suficiente para ajudar os animais que esperavam por tratamento. “Quanto mais ajudamos, mais animais surgem para ser ajudados. Esse é o desafio do trabalho voluntário”, relata Liana.

Serviço

Vakinha Permanente
Facebook: http://www.facebook.com/vakinhapermanente
Blog: http://vakinhapermanente.blogspot.com.br

Primeira Feira de Adoção
Avenida Antônio Sales, 1441 – Aldeota.
Contato: Jaina Pimenta
Telefone: (85) 8644-9044

Fonte: Diário do Nordeste

Condenar maus-tratos aos animais e defender seu bem-estar é luta social e política

Direitos animais - 21 de abril de 2012 às 15:45

Por Luísa Ferreira Bastos e Ricardo Sequeiros Coelho

(Foto: Reprodução/Outras Mídias)

A ciência já há muito nos tem vindo a demonstrar que muitos animais, incluindo todos os animais vertebrados, são sencientes, ou seja, são seres complexos que sentem prazer e sofrimento e têm necessidades mais ou menos complexas para ter uma boa vida.
A ideia de que são simples autômatos, como Decartes acreditava, já foi desacreditada. Isto implica que, caso essas necessidades não sejam satisfeitas, esses animais desenvolvem comportamentos atípicos, associados ao stress a que estão sujeitos.
Se por um lado percebemos que os animais têm determinadas necessidades que têm de se satisfazer para que possam demonstrar padrões de comportamento normais, por outro, ainda há um longo caminho a percorrer para resolver as incoerências entre o conhecimento e a forma desmedida como provocamos sofrimento aos animais. No entretenimento, na alimentação, no vestuário e na investigação, poucos são os exemplos de sociedades que já implementaram medidas eficazes para melhorar a situação e o tratamento dado aos animais explorados por estas indústrias. Também a indústria da criação de animais de companhia tem sido descurada no que concerne a proteção dos interesses desses animais.
Há quem defenda que a forma como tratamos os animais não humanos é uma opção individual. É com certeza uma opção individual a imposição do explorador de animais sobre as suas vítimas, tal como é uma opção individual seguir uma filosofia de vida que rejeite a exploração animal, como o veganismo. Mas a condenação dos maus-tratos aos animais e a defesa dos seus direitos e interesses é uma luta social e política, como foram e são as lutas pela erradicação da escravatura, do racismo e do sexismo.
Note-se que, embora a exploração de animais continue por todo o mundo, a pressão dos movimentos cívicos tem feito com que a União Europeia tenha já agido neste domínio. Consequentemente, temos hoje várias diretivas dirigidas a melhorar o bem-estar das galinhas criadas em gaiolas, abolir a utilização de animais em testes de novos produtos da indústria cosmética e reduzir o número de animais utilizados na investigação científica. Há, no entanto, falhas na implementação destas diretivas em alguns países da união, nomeadamente em Portugal.
Portugal é um dos poucos países que ainda não aboliu as antigas gaiolas de aviário, embora o prazo para a sua substituição por gaiolas maiores e com melhores condições tenha terminado a 31 de dezembro de 2011(1). As condições de criação de animais para alimentação são talvez das piores existentes nas diversas áreas da sua exploração. É portanto muito importante lutar pela promoção de medidas que melhorem as condições destes animais.
Também ao nível da investigação científica, estamos aquém das diretivas europeias. O desenvolvimento de alternativas à experimentação animal continua sem fundos específicos e o governo chegou ao extremo de prometer financiar um mega-biotério, um autêntico hipermercado de animais de laboratório (2). É preciso portanto garantir o apoio público a uma ciência mais séria e ética, em detrimento do enorme apoio à investigação científica com animais de laboratório. A bem de todos os animais, incluindo os humanos.
Mas há muito mais a fazer ao nível político para melhorar a forma como tratamos os animais.
A luta contra a utilização de animais no entretenimento já está há alguns anos na arena política portuguesa e precisa de continuar para que se acabe de vez com a exploração de animais nos circos, nas touradas, nas garraiadas e em tantos outros espetáculos falsamente rotulados como culturais. Também a nível de jardins zoológicos, oceanários e “zoomarines” é necessária uma intervenção firme para garantir que não são negócios desrespeitadores das necessidades dos animais e dos princípios de conservação da natureza.
Quanto aos animais de companhia, apesar de todas as campanhas contra o abandono de animais, pela melhoria das condições nos canis e pela esterilização de animais errantes, continua a não haver uma política nacional neste domínio. A regra é a total discricionariedade das autarquias, sendo que poucas têm uma atuação aceitável. Consequentemente, não temos sequer acesso a dados sobre o número de animais abandonados anualmente, que é estimado em 10.000 pela Liga Portuguesa dos Direitos dos Animais (3).
Para além de campanhas de sensibilização para o não abandono de animais de companhia, são necessárias políticas que visem responsabilizar as pessoas pelos animais que adotam. Já se tornou obrigatória a identificação de todos os animais e dos seus adotantes mas ainda não existe uma fiscalização das adoções ou uma inspeção regular de criações de animais de companhia com fins comerciais.
Igualmente essencial é uma intervenção nos canis municipais, que não têm condições para manter os animais que resgatam das ruas. Muitos dos animais errantes acabam por morrer em acidentes ou de doenças e a sorte dos que são capturados pelos canis não é muito melhor. Para reverter esta situação, é necessário transformar os canis em santuários para animais errantes, geridos em parceria com associações de defesa dos animais e onde se aposta na esterilização em detrimento do abate.
A evolução humana prende-se com a evolução da forma como tratamos o outro. Aquele sobre o qual temos poder. A nossa evolução prende-se com o repensar a nossa posição no mundo, na vida, e na nossa posição em relação ao outro que tocamos com a nossa existência. Por isso, o movimento pelos direitos dos animais é mais uma cor no arco-íris das nossas causas, tal como todos os movimentos pelos direitos humanos.

Fonte: Outras Mídias

Livro “Anjos com patas” conta histórias comoventes de resgates de animais

Salvando vidas - 21 de abril de 2012 às 6:00

Por Graziella Belliato (da Redação)

Foto: Reprodução/PrensAnimalista

São 16 lindíssimas histórias de resgates de cachorros em situações de risco que, graças a homens e mulheres que decidiram salvá-los, tiveram suas vidas transformadas para sempre. As informações são da PrensAnimalista.
No livro “Anjos com patas” (Ángeles con Patas em espanhol), lançado pela editora Grijaldo, a jornalista argentina María Victoria Gaiardelli reúne cada sentimento e instante em biografias de cães heroicos, humilhados, abandonados, sobreviventes de um mundo que lhes é hostil mas que, finalmente, são resgatados e salvos.
O livro, disponível somente na Argentina, nos emociona e nos faz refletir acerca de quem, afinal, resgatou quem em cada um destes relatos e nos mostra como esses seres tão especiais se transformam em autênticos guardiões de todos aqueles que cruzam seu caminho.
O vínculo que se estabelece entre homens e cachorros costuma ser de profundo amor e grande dedicação. No entanto, há milhões de animais em situação de abandono por todo o mundo. Quem os cuida? Quem se encarrega de protegê-los? Giardelli nos conta nesse livro belíssimas histórias que, sem dúvida, motivarão mais e mais pessoas a mudar a vida de um animal que vive em sofrimento.
Biografia da autora

María Victoria Gaiardelli mostrou desde muito pequena uma grande sensibilidade pelos animais, no entanto, o destino a levou para o mundo da comunicação. Graduou-se em 2002 como jornalista, profissão que se transformou em seu meio de vida. Sua formação a capacitou a contar todo o tipo de história.
Em 2007, teve a oportunidade de se aproximar de sua verdadeira paixão: os animais. Assim, foi como deixou para trás 12 anos de trabalho em diferentes meios para fazer parte do programa de televisão VETv, espaço que lhe permitiu divulgar sua mensagem mais valiosa: a de respeito e cuidado com toda espécie animal. Motivada, cada vez mais, por este fascinante mundo, em 2012 completou o curso de “Enfermagem Veterinária”. Hoje, sua vida se divide entre o trabalho como produtora de jornalismo do “VETv”, o trabalho como assistente de uma prestigiada veterinária, os resgates de animais abandonados – sua grande missão – e a escrita, maneira que encontrou para fazer com que seu legado crie raízes e floresça em cada um de seus leitores.

Cadela é atropelada em estrada de Rondônia

Bastante ferida - 21 de abril de 2012 às 16:30

(Foto: Reprodução/Rondônia Dinâmica)

Um acidente no Km 37 da BR 42, distante 37 Km da Cidade de Ariquemes envolveu um veículo Fiat Pálio e uma cadela. O carro bateu de frente no animal. Com o impacto, o pára-choque de ferro maciço retorceu e furou o radiador do veículo.
Após a colisão, a cadela ficou bastante ferida, mas conseguiu andar e deitar em uma moita de capim às margens da pista, onde ficou.
Até o final da reportagem o tutor do animal não havia sido encontrado. A Polícia Militar esteve no local e registrou os fatos.

(Foto: Reprodução/Rondônia Dinâmica)


Com informações do Rondônia Dinâmica

Cão ferido com 3 tiros em Hortolândia (SP) passará por cirurgia


Em recuperação - 21 de abril de 2012 às 19:00

Polícia Civil abriu inquérito para também investigar ameaça a vizinhos.


O cachorro ferido por três disparos feitos por um agente penitenciário na noite de sábado (14)permanece em recuperação em hospital veterinário de Campinas (SP). Segundo os moradores do bairro Nossa Senhora de Fátima, em Hortolândia(SP), o cão vivia abandonado na rua.
A vizinha do suspeito, Nilda Lima Quevedo, relata que estava na residência dela por volta das 23h30, quando ruídos lhe chamaram a ateção. “Parecia um barulho de chumbinho, mas escutei o cachorro agonizando e fui para a frente de casa ver o que era”, lembra. Ela diz que, após mais um disparo, o homem ainda teria arrastado o animal pelo asfalto, pendurado na porta de um carro. “Depois, o agente penitenciário jogou o cachorro por cima de uma grade e disparou mais um tiro”, explica.
Segundo Nilda, o suspeito a ameaçou diversas vezes. “Quando ele me viu, disse para eu não denunciar, pois teria problemas com ele”, conta.

Crime
A Polícia Civil de Hortolândia abriu inquérito para apurar os crimes de maus-tratos, disparo de arma de fogo em via pública e ameaças do suspeito aos vizinhos. A arma foi recolhida na quinta-feira (19) para perícia.

Adoção
Segundo a assessoria da imprensa da União de Proteção aos Animais (UPA), o cachorro passará por cirurgia na segunda (23) para que as balas sejam retiradas. A associação assumiu o tratamento e informou que o animal será levado para uma feira de adoção a ser feita na cidade, assim que estiver recuperado.

Fonte: G1

Documentário sobre chimpanzés terá parte da verba revertida para promover a preservação da espécie

Longa-metragem - 21 de abril de 2012 às 6:00

(Foto: Reprodução/Euronews)

“Chimpanzé” é o último filme do maior realizador de documentários sobre a natureza: Alastair Fothergill, zoólogo e responsável pela Unidade de História Natural da BBC. Mas nesta longa-metragem, Fothergill partilhou a realização com Mark Linfield, conhecido pelo trabalho desenvolvido na televisão britânica.
O filme é o segundo resultante de um acordo firmado entre a Disneynature e Alastair Fothergill. O produtor executivo de séries premiadas como The Blue Planet e Planet Earth passa agora seis meses por ano a desenvolver documentários como independente.
A estreia mundial de “Chimpanzé” aconteceu nos Estados Unidos. Uma parte da receita da bilheteira norte-americana na primeira semana de lançamento vai ser doada ao Instituto Jane Goodall, para promover a conservação dos chimpanzés.

Assista ao vídeo aqui.

Fonte: Euronews